Quase toda cidade tem algum tipo de praça, que serve a um propósito importante como ponto de encontro social e comercial. Estas praças geralmente rodeada de lojas e restaurantes. No centro destas praças principais, muitas vezes possuem um chafariz, um monumento, ou uma estátua. Além dessas semelhanças, praças também têm a sua própria história original. Aqui vamos mostrar algumas das praças mais famosas do mundo.
Plaza Mayor situa-se em Madrid, Espanha e considerada como uma das praças principais. Esta praça impressionante é um dos pontos principais da cidade em qualquer visita turística… Foi originalmente construída fora dos muros da cidade. A estátua de Felipe III fica no meio.
A Plaza de Mayo tem o nome como referência a cena do 25 de maio de 1810 pela revolução que levou à independência do país, um ponto focal da vida política em Buenos Aires e sem dúvida, da Argentina. A Pirâmide de Maio, que está localizado no centro da Praça de Maio é o mais antigo monumento nacional em Buenos Aires.
Praças Trafalgar de Londres é uma das praças mais famosas iníciou comemorando a vitória do Senhor Horatio Nelson contra marinha de Napoleão na batalha de Trafalgar, em 1805. O monumento central dentro da praça é numa única coluna alta em que a figura de Nelson está olhando sobre Londres.
Esta famosa praça no mundo está localizado no coração do centro histórico da Cidade do México. O Zócalo é uma das praças maiores e melhores do mundo. Uma enorme bandeira mexicana ocupa o centro, que é cerimoniosamente abaixada e levantada a cada dia.
A Grand Place é a praça central da cidade de Bruxelas, na Bélgica. É cercada por guildhalls, a prefeitura da Cidade, e a Breadhouse. A praça é o destino turístico mais importante em Bruxelas. A cada dois anos, em agosto, um “tapete de flores” enorme é configurado na Grand Place por alguns dias.
Esta é uma das praças mais famosas do mundo, está localizado entre a Praça Venceslau e a Ponte Carlos, na Cidade Velha de Praga. Esta Praça é muitas vezes cheia de turistas e também tem a frequencia dos moradores da cidade, principalmente no verão.
Praça da Paz Celestial, em Pequim é a maior praça de cidade do mundo… Há quatro leões de mármore em frente ao portão de Tiananmen, o que fica ao noroeste tem um buraco de bala em seu estômago desde o massacre da Praça Tiananmen 1989.
A Praça do Mercado, na Cidade Velha de Cracóvia, na Polônia, é a maior praça de cidade medieval da Europa, que remonta ao século 13. Esta praça é rodeada por casas históricas, prédios históricos, palácios e igrejas.
Em Nova York, pode-se dizer que é a praça mais reconhecida do mundo capitalista. A Times Square está localizado em um lugar repleto de telas de vídeo, placas de LED, e luzes piscando. Times Square é um parque temático familiar de restaurantes temáticos, teatros e hotéis, bem como uma área de negócios em desenvolvimento.
Praça de São Pedro está localizado em frente da Basílica de São Pedro, no Vaticano. No centro da elipse está um obelisco egípcio que foi transportado do Egito para Roma durante o reinado do imperador Augusto. Pode-se dizer que é a praça que reune o maisor número de pessoas do mundo ao mesmo tempo em eventos.
CASARÃO FRIEDRICH – 1845
Patrimônio Histórico e Ambiental, Preservando a Memória da Vida Colonial. Novo Hamburgo-RS, Brasil.
Aberto a visitação, o Casarão segue um roteiro que inicia com a entrada da porta da frente e no interior os visitantes poderão apreciar os aposentos centenários do primeiro piso, atravessando o corredor central com saída na porta dos fundos.
Desde a escada visualiza-se o pátio com a piscina e suas flores junto a área verde circundante; Segue-se até a Atafona ingressando ao acervo da “fábrica de farinha de mandioca”, bem como, as demais peças e ambientes restaurados, organizados tematicamente etiquetados e devidamente iluminadas. Existe também a exposição fotográfica “Descobertas do Casarão Histórico” de autoria de Anelise Kunrath. Pela porta de trás do prédio poderá visualizar-se plantações de milho, bananeiras, girassóis (dezembro), aipim, hortaliças, jabuticabeiras, bergamoteiras, laranjeiras, além do piquete com o jumento ou jegue de estimação, chamado “Xerife”. Depois, segue-se para o estábulo ou estrebaria das vacas, o aviário, e cercado dos gansos e marrecos.
As galinhas de angola e os pavões encontram-se soltos no pátio ou na lavoura. Inclui-se ainda no roteiro uma visita à gruta de Nossa Senhora, construída lá pelos anos de 1950 pelos irmãos Odilo Antonio e Níveo Leopoldo Friedrich, estrebaria, mangueira….
Daí retorna-se ao ponto inicial, encerrando a visita mediante assinatura do livro de visitas. O tempo de duração é estimado de 1h a 1h 30 min, dependendo do grau de interação dos visitantes com os guias.
Informe-se e agende uma visita em grupo. CONTATOS 51 99662256 51 99781475
(Fonte: text e imagem de museufriedrich.blogspot.com.br – Fotos de Anelise Port Gemmer Froener Kunrath)
Um design de interiores e arte pop para espaços de trabalho em Amsterdã
O diretor de design Alrik Koudenburg e o artista-designer RJW têm colaborado para dar um novo estilo ao escritório de Amesterdã. JWT, uma das agências de publicidade mais famosas, acaba transformando o seu espaço de escritório em uma pop museu, introduzindo verdadeira obras-primas da arte moderna em que o design e cor são dominantes. Uma área de cerca de 2000 metros quadrados, com um design colorido e alegre em seu interior e um poster gigante de um castelo de cabeça para baixo, pixel art com caracteres em gráficos 3D coloridos ou preto e branco, quadrinhos e desenhos animados em tamanho maxi, onomatopéias, salas de reuniões com janelas decoradas com a silhueta de intelectuais holandeses. A idéia de um espaço é criado pelo CEO da JWT Amsterdam que queria redesenhar completamente a organização da Agência, em vista da mudança iminente. Eles queriam abandonar a estrutura tradicional para estudar publicidade e construir um novo, a criação de três departamentos: Pensar, fazer e lançar.
“Pensar” é o espaço de inspiração e criatividade livre: aqui vêm as ideias, estratégias horários.
“Fazer” é um espaço em que todos se movem “industriosamente” para organizar suas idéias e fazê-las de abstrato ao concreto com uma equipe de produtores, tanto para peças on-line como as de impressão.
“Lançar” é sim uma espécie de fábrica de manufatura digital, que traz à vida as idéias e conceitos desenvolvidos e organizados em fases anteriores. O resultado é que cada espaço tem uma grande personalidade que começa a partir da cultura pop de traduzir-se em arte real.
Quando Howard Rachofsky se casou e teve de mudar de endereço em 2003, ele achou por bem abrir as portas da sua casa em Austin, nos EUA, para quem quisesse conhecê-la. Desde os primeiros traços feitos dez anos antes por Richard Meier, a morada incentiva a contemplação: tanto da arquitetura majestosa de três andares e 10 mil m² quanto das centenas de peças de arte reunidas pelo milionário.
Sem cobrar ingresso, ele transformou os 32 mil m² do terreno na capital do Texas em um museu que proporciona um passeio curto, porém, profícuo, pela história recente da arte americana. Seu acervo conta com 700 obras, expostas dentro e fora da casa, que começam na vanguarda dos anos 1930 e caminham sem pressa até o site specific.
No jardim, a instalação de Robert Irwin (Titled Planes of Grass and Steel) repuxa o gramado verde em planos com pontas ocres, enquanto a escultura geométrica de Liz Larner (2 as 3 And Some Too…) brinca com o movimento e as formas à beira da piscina. A “curadoria” de Rachofsky foi tão cuidadosa que até os locais para plantar dois carvalhos e arbustos foram estudados com afinco – as árvores frondosas estão ao fundo para oferecer textura e volumetria ao exterior, e os arbustos cercam a propriedade com um contorno geométrico em diálogo com as formas da construção.
A escala arquitetônica cria um debate do que é domínio público e privado ao facilitar o cortejo do exterior para o interior, e vice-versa, além de reunir a estrutura ao natural sem ruídos. Sem contar que a pureza do desenho de Meier, ganhador do Pritzker em 1984, impressiona. De um lado, avista-se um volume limpo e branco, do outro, ângulos avançam na perspectiva, e, no fundo, a transparência do vidro capta os movimentos. As aberturas aparecem tanto no sentido vertical, acompanhando a escada caracol que dá acesso à área privada, quanto no horizontal, que entrega todos os andares à vista do horizonte.
Os interiores, ainda organizados em área restrita (como o quarto, no segundo andar, e o ginásio e o escritório no topo) e pública (no térreo, a galeria engloba a sala de jantar, o living e a cozinha), têm uma decoração P&B primorosa, cujo destaque são as linhas retas e modernas do conjunto de sala Barcelona, de Mies van der Rohe, e da poltrona LC3, de Le Corbusier.
O encarte ‘Viver e Morar Bem’ – do jornal NH desta quinta-feira (28/02) – destaca o Residencial Piazza San Marco! Na matéria, o destaque fica ppor conta de uma das características principais do empreendimento: a construção conjunta do antigo e do novo, com a mesma importância. Além disso, o texto também ressalta o projeto racional do prédio, que incorpora alta tecnologia visando a sustentabilidade. Estabelecendo um novo conceito de morar, o ambiente é inspirador.
Mesmo não sendo o objetivo exclusivo da arquitetura, não há como discordar que a forma é seu resultado inevitável. Esta afirmação acaba estabelecendo que a criação de formas seja talvez a principal conseqüência da arquitetura.
Esta condição é extremamente importante na medida em que ao projetarmos algo e, conseqüentemente, definirmos sua aparência, estamos interferindo de maneira decisiva na construção da espacialidade e da formalidade urbana.
Neste sentido, a forma de determinado objeto deveria ser estabelecida a partir da relação entre o edifício novo com os demais elementos constituintes do seu entorno, pois a obra arquitetônica não deve ser indiferente ao ambiente em que se insere, para que não corra o risco de tornar-se “estranha”, chamando a atenção por um tempo limitado.
E isto não quer dizer que todo novo projeto deva seguir o mesmo caminho estético estabelecido por seus vizinhos, porque muitas vezes a monotonia de determinado local estimula na criação de uma arquitetura que, dentro de um raciocínio lógico, seja original.
Acima de tudo, acredito que devemos entender a forma como uma síntese do programa, da técnica construtiva e do lugar, que é obtida fundamentalmente por meio da ordem visual.
É evidente que a arquitetura possui um componente artístico bastante elevado. Porém, esta caracterização não se dá porque a obra causa espanto, mas sim porque apresenta uma perfeita coordenação entre as partes que a compõem e ao seu entorno.
Comparto da opinião do arquiteto e professor da UFRGS Edson Mahfuz, que afirma que a criação de formas inconseqüentes apenas auxilia no estabelecimento de uma arquitetura que se esgota nela mesma, não ensina, não educa e não tem descendência digna.
Autor: Rafael Spindler
O Arquiteto Rafael Spindler também é responsável pelo projeto racional, que incorpora alta tecnologia visando a sustentabilidade, o Residencial Piazza San Marco que estabelece um novo conceito de morar, onde, entre tantas outras coisas, a integração entre o passado e o presente determinam um ambiente inspirador.
A arte de tecer tapetes acompanha o homem há milênios. Os clássicos tapetes orientais – de materiais nobres como a seda, o cânhamo e o algodão – eram feitos por artesãos habilidosos, com desenhos intrincados, e cujo segredo passava de geração a geração. Poucos itens transmitem sensação de acolhimento tão completa como eles.
É preciso levar alguns fatores em consideração na hora de escolher o seu tapete: o tamanho, a cor, o formato e o local onde ele será colocado são alguns deles. Além da função estética de delimitar espaços e trazer aconchego ao lar, o tapete também faz as vezes de isolante acústico; qualquer home theater que se preza precisa de um.
O material de que ele é feito também merece atenção. Os confeccionados com fios sintéticos – no passado, muitas vezes desprestigiados – exigem menos manutenção e são mais fáceis de limpar. Na dúvida, não se apavore: as melhores lojas do ramo permitem que o cliente leve o tapete para um test-drive em casa.
É possível misturar padrões, estampas e materiais sem medo de errar. Tapetes de cores claras ampliam o ambiente, mas exigem mais manutenção. Já os tapetes com cores escuras não aparentam tanta sujeira e trazem mais aconchego. Não importa o estilo. Sentir-se em casa passa por pisar num bom tapete. (Fonte: CasaVogue)
O tema da sustentabilidade foi bastante recorrente na criação dos banheiros das mostras de decoração. Os arquitetos e decoradores abusaram de materiais como madeira de reflorestamento e pisos ecologicamente corretos. As torneiras e válvulas de descarga ecológicas (que gastam menos água) também foram verdadeiras vedetes, assim como a utilização de leads na iluminação. Nas formas, a grande tendência foram as linhas retas, tanto nas bancadas quando nas cubas e louças. No quesito cores, o preto tomou conta de vários banheiros: grande parte dos profissionais garante que ele voltou com tudo para a decoração. Mas banheiros com cores mais sóbrias ou mais alegres também marcaram presença. Como revestimento, os mais usados foram os clássicos: porcelanato e pastilha. Mas vários profissionais optaram por materiais inusitados, como adesivos de vinil com impermeabilização de verniz e vidro com estampas coloridas. (Fonte: Casa.abril)
Confira abaixo todos os banheiros apresentados em mostras de decoração e inspire-se para sua próxima reforma.
A peça mais bacana é a banqueta estofada, forrada com chita da Cinerama, que antes era uma mesa de centro, adquirida num brechó.
No Banheiro Público Feminino, as cabines foram isoladas com paredes de vidro da Vidrotil e as cubas deram lugar para tinas de madeira da Roca.
A parede do lavatório é revestida de porcelanato chocolate e a que dá acesso aos sanitários recebeu papel de parede aveludado. O composê dele foi recortado e colado para adornar o espelho.
Como referência, usou as madras do tartan escocês. Ao fundo, sobre a base com back light, um adesivo reproduz uma moldura de estilo retrô bem contrastante com a moderna poltrona.
Festas e celebrações em casa são cada vez mais frequentes nos dias de hoje. Além de “estar na moda”, o ato de cozinhar também representa uma ótima oportunidade de reunir as pessoas que gostamos. Além disso, inúmeros são os livros, cursos e programas de TV que acabam por facilitar a aproximação e a integração entre os amigos, família, casais e até mesmo crianças no lugar que é considerado o mais sagrado da casa: a cozinha.
Seguindo os conhecimentos da arte milenar chinesa do Feng Shui, é justamente nesse ambiente que ocorre a transformação dos alimentos e da energia vital conhecido como ‘chi’. Isso acontece graças à elaboração das refeições que nutrem o nosso organismo e alimentam a nossa alma. Por este motivo, a cozinha é considerada o coração do lar, onde a vida flui. Para harmonizar e energizar ainda mais esse ambiente nada melhor do que seguir algumas dicas para Viver Bem Agora. Confira:
Organização: Procure manter sua cozinha em ordem. No Feng Shui, os armários simbolizam a organização das finanças. Lembre-se de se certificar que todos os eletrodomésticos estejam funcionando perfeitamente: estes objetos sem uso – quebrados ou parados – representam energia estagnada. Por isso, conserte rapidamente o que estiver quebrado e livre-se do que não tiver mais uso.
Decoração: Opte por uma boa iluminação e decoração alegre. A dica é rechear o ambiente com flores, frutas, temperos e potes com alimentos. Além de um visual super interessante, eles decoram e ativam a energia da fartura. Vale também deixar à mostra utensílios que sejam bonitos, pois estes elevam as vibrações e inspiram os cozinheiros!
Elemento fogo: O Feng Shui trabalha com o equilíbrio entre os 4 elementos: Fogo, Água, Terra e Ar. Como na cozinha a predominância é do elemento Fogo – que tem relação com a energia das finanças – sempre que possível cuide você mesmo desse cantinho, cozinhando ou organizando. Lembre-se que é por meio da alimentação que seu corpo consegue se sustentar e ter energia física.
Cores: Prefira a cor branca. Tons pasteis e cores claras também são indicadas. Cores fortes e detalhes coloridos são bons, mas o ambiente deve se manter claro. Evite o preto – cor que simboliza a água – pois entrará em conflito com o principal elemento da cozinha, que como explicamos anteriormente, é o Fogo. Já o vermelho dever ser usado com cuidado para não causar um excesso desse elemento.
Uma das qualidades mais importantes na criação de qualquer obra arquitetônica é a pertinência da mesma em relação ao local onde será construída. A relação com o espaço que a circunda, seja este natural ou construído, é fundamental para que o novo edifício estabeleça relações que auxiliem na qualificação do lugar.
O interessante, é que as relações estabelecidas entre obra e lugar não precisam ser de continuidade ou mimetismo. Muitas vezes, os contrastes estabelecidos entre ambos elementos é que proporcionam a beleza ao conjunto. Este parece ser o caso da casa Buzzeta, de autoria do arquiteto Felipe Assadi.
Construída no Chile (país onde se produz atualmente uma das mais qualificadas arquiteturas do mundo), esta é uma residência de verão localizada sobre uma encosta de 120 metros de altura em relação ao mar. O lugar apresenta excelentes condições para o vôo em parapente, o que sugeria um volume que se enfrentasse ao vento, potencializando a condição da pendente de forma a estabelecer uma dramática relação com o mar.
As fachadas da residência foram desenhadas a partir de distintas estratégias em relação ao entorno. A fachada voltada ao mar abre-se por completo no intuito de estimular as vistas sobre o oceano enquanto que a face posterior, orientada ao acesso do edifício, é formada por um sistema duplo de painéis de madeira, que ao camuflar a porta de entrada estimula a criação de uma grande tela. As fachadas laterais estão trabalhadas com janelas circulares, que somadas com a inclinação do volume, recordam a uma nave que contrasta com o plano de fundo formado pelo mar.
O interior da edificação está estruturada de forma simétrica, ordenado por um espaço de dupla altura ao qual está distribuído os demais ambientes. Este espaço está protegido da insolação através de uma série de perfis de madeira que são agrupados de modo a estabelecerem um grande quebra sol (brise-soleil) que proporciona a sombra necessária para o conforto térmico do local. Aliando a pureza característica das boas arquiteturas, a simplicidade com que a casa Buzzeta enfrenta o lugar é uma das grandes lições da arquitetura contemporânea. No Chile, tem uma casa pronta para voar.