Nos anos 40, o cientista americano Ancel Keys decidiu pesquisar a saúde cardiovascular e os hábitos alimentares de oito países, EUA, Finlândia, Holanda, Itália, Croácia, Sérvia, Grécia e Japão. Mais de 12.000 pessoas com idade entre 40 e 59 anos foram avaliadas e uma aldeia em Creta surpreendeu – o índice de mortalidade nessa comunidade era o menor do mundo.
A análise sugeriu que a responsável por essa longevidade era a dieta da região, que ficou conhecida como “dieta mediterrânea”. A principal estrela desse tipo de alimentação é o azeite de oliva, rico em antioxidantes e capaz de reduzir o colesterol ruim e de proteger o coração. Peixes, oleaginosas, laticínios, frutas e verduras também compõem a dieta originária da região do Mar Mediterrâneo.
Os benefícios podem ir além da saúde cardiovascular. Um recente estudo da Universidade de Navarra, na Espanha, sugeriu que a alimentação mediterrânea pode até reduzir a incidência de câncer de mama. A pesquisa, intitulada Predimed (Prevención com Dieta Mediterránea), foi publicada na revista científica da área médica JAMA.
O estudo avaliou 4.282 mulheres com idades entre 60 e 80 anos e, após cinco anos, constatou que aquelas que seguiram a dieta mediterrânea com azeite tiveram uma diminuição de 62% do risco de desenvolver câncer de mama quando comparados ao grupo que seguiu apenas uma dieta pobre em gordura. Entre todas as participantes, foram diagnosticados 35 casos da doença no período.
Para o oncologista Max Senna Mano, do Hospital Sírio-Libanês, mesmo que a pesquisa não seja conclusiva, já serve como um alerta para a importância da alimentação na prevenção de doenças.
“Talvez os óleos verdes tenham um papel na saúde além do que a gente sabe”, diz, referindo-se ao azeite de oliva consumido na dieta mediterrânea.
Segundo Mano, outro benefício desse tipo de alimentação é que ela proporciona baixo ganho de peso, por priorizar a gordura vegetal em vez da gordura animal. O médico afirma que a obesidade pode ser considerada como um dos fatores de risco para o aparecimento de tumores.
Um estudo conduzido por pesquisadores da London School of Hygiene &Tropical Medicine e do Farr Institute of Health Informatics apontou que um alto índice de massa corporal está associado ao desenvolvimento dos 10 tipos de câncer mais comuns, como de útero, de cólon, de mama, de tireoide e a leucemia.
“No meu consultório, eu sempre recomendo que as pessoas fiquem magras, façam exercícios físicos, uma dieta pobre em gorduras animais, baixo consumo de álcool e evitem o tabagismo”, diz o oncologista do Sírio-Libanês. Fonte: coracaoevida
Diariamente, somos expostos a muitos aparelhos tecnológicos e poluição. Até que ponto esses elementos prejudicam a nossa saúde e bem-estar? Conversamos com a consultora em feng shui Mariângela Pagano e ela nos sugeriu plantas para melhorar a qualidade dos ambientes. Confira seu depoimento abaixo:
“Sabemos que estamos expostos ao excesso de ondas eletromagnéticas que comprometem nossa saúde, como as redes de transmissão, a telefonia celular, os microondas, as TVs etc.. Essa exposição pode causar depressão, redução de glóbulos vermelhos, aumento de glóbulos brancos e outros danos à saúde. Para minimizar esses efeitos negativos dentro de casa, podemos usar plantas, cujos benefícios foram comprovados até pela NASA”, diz. Confira três plantas abaixo indicadas pela profissional:
“Segundo uma pesquisa da NASA, a dracena remove as toxinas do ar, por isso é indicada também para escritórios”, diz Mariângela.
“A hera inglesa é uma das mais indicadas pela NASA como plantas filtradoras do ar”, explica.
“É bom lembrar que devemos evitar o excesso de plantas nos quartos de dormir, pois durante a noite elas realizam o processo inverso, eliminando gás carbônico. Quanto às espécies ligadas à sorte, acredita-se que o dinheiro-em-penca atraia boas vibrações e prosperidade. Penso que, ao colocarmos um bonito arranjo de flores naturais em nossa casa, feito com amor, sua vibração alcançará um grande campo energético, capaz de afetar todos ao redor”, conclui.
Fonte: casa.abril
As linhas neogóticas de um antigo prédio, onde ficava o arquivo histórico da cidade de Colônia, na Alemanha, desenham o luxuoso hotel The Qvest. Localizado em uma praça tranquila, próximo à Basílica de St. Gereon, o lugar combina o estilo arquitetônico do século XIX com uma bela coleção de mobiliário, fotografia e arte contemporânea.
A curadoria apurada foi orquestrada pelo proprietário Michael Kaune, que também dirige a revista Qvest, dedicada ao design e à cultura. Por isso, a mesma paixão pelos temas que ele expressa no papel pode ser vista nos ambientes do The Qvest, decorados, em grande parte, com a coleção pessoal de Kaune, que já visitou mais de 600 hotéis ao longo de sua carreira como diretor criativo, proprietário de uma galeria de fotografia e editor-chefe da revista. “Ofereceram-me esse edifício no bairro onde eu cresci e o resultado é um hotel para se sentir em casa e que, ao mesmo tempo, funciona como um showroom moderno na cidade”, conta.
Com um décor tão especial é normal que os desejos consumistas aflorem nos hóspedes. Além de ter uma hospedagem confortável, é possível fazer compras de itens para a casa, pois o lugar oferece uma boa coleção de móveis e objetos em uma loja que também funciona sob a curadoria do proprietário.
Considerado patrimônio histórico, o edifício foi restaurado e cada uma das 34 suítes ganhou um layout diferente e decoração exclusiva. Algumas delas possuem abóbadas e pé-direito de até seis metros de altura – a Salon Suite tem ainda um teto de madeira espetacular, com uma pintura medieval, datada de 1390. Em cada quarto há também uma pequena biblioteca de arte, design, moda e literatura no lugar de aparelhos de TV.
Na decoração, é possível encontrar clássicos do design, como Charles e Ray Eames, Arne Jacobsen, Le Corbusier e Mies van der Rohe. Os banheiros foram revestidos com azulejos de pequenas dimensões, que lembram os usados no metrô parisiense, e cada um deles ganhou acessórios elegantes, como a luminária de piso Grasshopper, de Greta Grossman. Apesar da arquitetura exuberante, os detalhes da ambientação foram pensados para que os hóspedes pudessem se sentir em casa, com o conforto que só o bom design pode oferecer.
Fonte: Casa Vogue
Um dos sonhos de quase todos os aficionados pela trilogia de Senhor dos Anéis, criada em 1954 por J. R. R. Tolkien, é poder visitar Hobbiton, a cidade dos hobbits, onde morava Bilbo Bolseiro. Localizada em Matamata, na ilha norte da Nova Zelândia, o destino acabou se tornando umas das mais concorridas atrações turísticas relacionadas ao filme.
Agora os fãs têm uma nova oportunidade de vivenciar uma das mais icônicas representações da série: a empresa americana Green Magic Homes disponibiliza modelos pré-fabricados das pequenas casas. Basta apenas contratar o serviço, no valor de U$ 10 mil dólares, e em 3 dias é possível morar em uma das casinhas da Terra Média – em qualquer lugar do mundo.
Cobertas por grama, relva e plantas prontas, as casas chegam no local desejado e são fáceis de montar. A estrutura permite até mesmo cultivar uma horta em seu terraço. Eletricidade, água e boa ventilação também já estão inclusos – todos os itens eco-friendly.
Elas também são adaptáveis a qualquer tipo de topografia, como neve e areia. Caso o pedido seja internacional, o projeto será adequado ao país que irá recebê-lo. Um pequeno diferencial, porém, separa a estrutura real da inspiração: caso seja desejo do morador, um deque com piscina pode estar no projeto.