Antes de pintarmos nossas pontes de verde, nossos monumentos de laranja, poderíamos buscar um pouco de arte e sentido para as ações urbanas.
A seguir, reproduzo a apresentação de um interessante grupo de artistas de São Paulo que com muita criatividade e bom humor fazem do cotidiano a tela de fundo para bonitas e singelas obras de arte.
Projeto 6emeia:
“O projeto 6emeia é o resultado da criação e iniciativa própria de dois artistas já conhecidos do bairro; Leonardo Delafuente (D lafuen T), morador do Bom Retiro e Anderson Augusto (SÃO), morador da Barra Funda. Parte do projeto vem da vontade de mudança e melhorias ao bairro e à própria cidade, melhorando assim esteticamente o caminho e trajeto de transeuntes e moradores, colorindo-o, alterando e propondo uma série de novas idéias e também os estimulando a colocar em prática o que ele tem de melhor em si em prol do benefício mútuo.
Há muito tempo tanto o Bom Retiro quanto a Barra Funda vem sendo especulados como futuros bairros-modelos-de-reestruturação-e-revitalização. Reergendo-se assim à altura da tradição e nome que ambos ostentam. Tradição inclusive artística, sendo o berço de diversos movimentos e mudanças.
E com os bueiros pintados propomos um novo tipo de linguagem entre arte/cidade e arte/pessoas. Mostrando-as que até o mais esquecido e indiferente objeto, se olhado com cuidado pode exalar arte. Os bueiros já pintados pelo 6emeia são como gotas coloridas em um imenso balde cinza.”
Já ouviu falar em terrário? Pois saiba que, mesmo sem espaço para plantar um jardim você pode ter uma microfloresta dentro de seu lar. Vistos como um verdadeiro resumo da natureza, os terrários afloram a imaginação ao fazer nos sentirmos gigantes.
Os terrários podem ser feitos em qualquer tipo de vaso, desde que os mesmos sejam transparentes. Essas paisagens em miniatura também são uma ótima ideia para quem vive em espaços pequenos e deseja resgatar a proximidade com o verde.
Cenas fabulosas e povoadas por bichos de plástico, bonecas e caveiras dão a sensação de mundos particulares para alguns tipos de terrário. Basta apenas usar a imaginação. Vale lembrar que, se for bem feito e cuidado, um terrário dura anos. Para isso, procure utilizar plantas com necessidades de manutenção parecidas. O melhor é que tenham folhas pequenas e de crescimento lento.
Confira alguns exemplos nas imagens abaixo:
Creio que uma das principais conseqüências da arquitetura esteja no impacto que a mesma provoca no ambiente, pois independente de sua qualidade, transforma de forma intensa o meio onde é construída.
Se o estabelecimento de um artefato arquitetônico isolado já é uma tarefa extremamente difícil, a integração do mesmo com alguma edificação pré-existente torna-se muito mais complicada, na medida em que aquilo que já existe deva estar em sincronia com o novo, para que as relações entre ambos edifícios seja fértil, complementar e qualitativa.
A restauração do Moinho Colognese, localizado no centro de Ilópolis é um dos exemplos mais elogiáveis nesse sentido.
Construído para abrigar o Museu do Pão e a Escola de Panificação, o edifício anexo ao Moinho é de autoria dos arquitetos Marcelo Ferraz e Francisco Fanucci da Brasil Arquitetura e prima pela excelência em sua construção, pelo rigor da sua volumetria e, principalmente, pelo respeito à construção existente, na medida em que a maior virtude do novo edifício é fazer com que o antigo Moinho se destaque no conjunto.
Para isso, ao invés de projetarem o anexo a partir de uma mimese barata, intenção inicial dos clientes no falso intuito de “manter o estilo” da antiga edificação, os arquitetos decidiram construir um objeto extremamente contemporâneo que, sem deixar de integrar-se com o meio, se estabeleça a partir de uma identidade própria altamente qualificada.
Através de uma pureza espacial e uma volumétrica elogiável, utilizando materiais sóbrios e fartamente encontrados no local, além de uma técnica construtiva simples, o projeto do Museu do Pão é um dos melhores exemplos de uma arquitetura autenticamente moderna, onde a qualidade do projeto reside nos detalhes e na relação entre as partes do conjunto e não na espetacularização isolada do novo edifício.
Ter um toque especial em seu quarto é uma das melhores coisas que você pode fazer, todo mundo gosta de ter uma coisa personalizada feita especialmente para ele.
Veja uma coleção com várias idéias sobre como ter algumas cabeceiras personalizadas, isso irá definitivamente lhe dar um olhar único. Na escolha, para sua criação, é importante utilizar os materiais que você mais gosta para sua cabeceira. Se você tem e gosta de madeira, o compensado, ou uma placa de mdf pode fazer uma cabeceira incrível. Metais também são muito charmosos… Se você gosta de cores, então pode obter papel de parede colorido com estampas incríveis e colocá-lo atrás da cama para uma cabeceira linda, também pode cobrir a cabeceira da cama com papel de parede bom para adicionar cor. A cabeceira feita de almofadas parece realmente incrível e nova, além de deliciosa e vai muito bem com o ambiente de um quarto. Cabeceiras estofadas, trazem um olhar muito extravagante, e você pode ter uma cabeceira grande que reflete um estilo chique para o quarto, pode usar vários tecidos que podem ser impressos com cores alegres. Uma placa também é surpreendente atrás de uma cama, especialmente quando feita de madeira, que acrescenta um estilo rústico chic… No caso de você gostar de arte, então pode adicionar a cabeceira pintada com a idéia de que você ama, e pode ainda, adicionar um estêncil para fazer algo especial. Se você adora espelhos ou quer dar o quarto a ilusão de um espaço amplo, é algo não totalmente original, mas parece incrível. Todas essas idéias são muito simples, e você definitivamente pode fazer ou mandar fazer, o que importa é ter “na cabeça” algo que lhe seja muito agradável, afinal, mesmo que fique ali apenas dormindo, a sensação de conforto e prazer lhe acompanhará o dia todo.
Uma delícia ter e usar em grupos, familiares ou não as “mesas de jantar”. Sempre que um grupo se reune ao redor de uma mesa de jantar, cria-se uma atmosfera de cumplicidade e parceria.
Brilhante, Bonitas, e ótimas Salas de jantar. É tão triste ouvir hoje as pessoas dizerem que “como qualquer coisa e em qualquer lugar… Eu definitivamente preciso de um pouco de tempo sentada ao redor de uma mesa para jantar e almoçar…
Qualquer canto ou espaço pode ser o ideal para uma sala de jantar. Não é preciso nem ter salas “completas”. aqueles móveis casadinhos…. Qiuanto mais charmosa e que seja a reunião de estilos, maior sua função no ambiente.
Se você gosta de cor, pode inserir em sua sala – Sempre avalie o número de pessoas que ali sentarão.
Mais de um milhão de pessoas receberam 2013 em grande estilo na Times Square, em Nova York, onde nem o frio nem as fortes medidas de segurança foram um obstáculo para a festa.
A famosa bola luminosa desceu, como manda a tradição, pelo poste situado no alto do edifício número 1 da Times Square quando o prefeito, Michael Bloomberg, acionou o dispositivo acompanhado das Rockettes, as dançarinas do Radio City Music Hall.
Enquanto isso, os presentes faziam a contagem regressiva para a chegada de 2013, que foi recebido com uma chuva de confetes e com as canções Auld Lang Syne e – é claro – New York, New York. Como acompanhamento, o Empire State Building, o arranha-céu que simboliza a cidade, foi iluminado com cores natalinas.
A celebração, uma das mais famosas em todo o mundo, contou com apresentações de vários artistas, entre elas a cantora americana Taylor Swift e o sul-coreano Psy.
Para “compensar” o suposto mau agouro proveniente do número 13, a bola da Times Square, com mais de cinco toneladas, desceu por um poste de 40 metros de altura enfeitada com 13 multiculturais amuletos de boa sorte.
A festa envolveu um grande esquema de segurança, que contou com detectores de explosivos e radioatividade em cada uma das 16 entradas da Times Square, onde não se pôde entrar com mochilas ou bebidas alcoólicas.
Mais de 500 câmeras e vários helicópteros controlaram a zona da praça e, além disso, estavam a postos grupos especiais da Polícia antiterrorismo prontos para enfrentar eventuais ataques biológicos ou químicos.
Quando projetamos determinada obra, por mais complexa que seja, todos os detalhes devem ser considerados para que o resultado absorva de maneira eficiente as mais variadas interferências realizadas pelo homem.
Ao imaginarmos um edifício residencial, por exemplo, além dos materiais e das técnicas construtivas a serem empregados em sua materialização, os arquitetos devem ter certeza que os espaços criados acomodem distintas disposições internas, pois a arquitetura de qualidade não se restringe apenas à edificação, mas na composição harmoniosa com os demais elementos que conformam seus espaços.
Neste sentido, um dos principais elementos que, em conjunto com as edificações estabelecem a beleza de uma obra, é o seu mobiliário.
A história do desenho do mobiliário tem um importante capítulo composto pelo trabalho realizado por alguns dos maiores arquitetos dos últimos tempos. Sem dúvida, o desenho destes objetos sempre manteve uma relação direta com a arquitetura.
Movimentos arquitetônicos históricos como o Arts and Crafts e a Bauhaus foram decisivos no desenvolvimento deste tipo de trabalho, tendo gerado alguma das mais brilhantes peças através das mãos de personagens como Marcel Breuer, Le Corbusier, Mies van der Rohe, Arne Jacobsen, Alvar Aalto e muitos outros.
Apresento aqui algumas das peças que tornaram-se ícones e que ainda são extremamente referentes na evolução do desenho tanto do mobiliário como da própria arquitetura.
O arquiteto húngaro Marcel Breuer desenhou a cadeira Wassily entre 1925-1926, enquanto estava na Bauhaus. O modelo conhecido como B3, foi revolucionário no uso dos materiais e em seu método de construção, inspirado na estrutura tubular de uma bicicleta. Mesmo que se refira a ela desta forma, Wassily foi apenas um apelido utilizado por um dos seus fabricantes ao saber como Kandinsky ficou maravilhado pela peça.
Em uma entrevista um ano depois de finalizada a exposição de Barcelona em 1929, o arquiteto germano-americano Mies van der Rohe comentou sobre o desenho da MR 90: “A cadeira é um objeto muito difícil. Todo aquele que tentou fazer alguma sabe disso. Existem infinitas possibilidades e muitos problemas – a cadeira tem que ser leve, forte, cômoda. É quase mais fácil construir um edifício do que uma cadeira.”
Um dos ícones do século XX, a cadeira Charles Eames foi a reinterpretação moderna da poltrona tradicional dos clubes ingleses, combinando tecnologia e trabalho artesanal feito à mão. A primeira peça foi produzida em 1956 e apresentada ao público no programa de televisão “Home” na NBC.
A utilização notável da madeira por parte do arquiteto finlandês Alvar Aalto resultou nesta cadeira desenhada no ano de 1931 para o Sanatório de Paimio. O desenho tinha como base incorporar certos efeitos emocionais através do uso da madeira e das formas sinuosas da cadeira, que produziam efeitos emocionais de familiaridade e confiança nos pacientes.
A famosa LC4, mais conhecida como Chaise Loungue, é fruto do trabalho de um dos mais importantes arquitetos do século XX: o franco-suíço Le Corbusier. O modelo de 1928 é parte de uma excelente série de móveis desenhados como resposta a inquietude que surge em Corbusier pelo equipamento das edificações.
Sem uvida, um dos lugares mais incríveis do mundo para se estar em 31 de dezembroa meia noitee o Rio de Janeiro. Mais de 15 minutos de fogos iluminaram a noite no réveillon. O réveillon mais tradicional do Brasil, no Rio de Janeiro, reuniu 2,3 milhões de pessoas na praia de Copacabana. A queima de fogos, de 16 minutos e 15 segundos, foi acompanhada por trilha sonora do músico João Brasil, com canções clássicas, forró e outros ritmos brasileiros, para encerrar com a canção Cidade Maravilhosa. A 500 metros da areia, as balsas colocadas no mar para a explosão dos fogos de artifício contaram com efeitos especiais que deram aos visitantes a sensação de proximidade com os fogos. No mar, 13 navios e cerca de 250 barcos receberam aproximadamente 45 mil pessoas para acompanhar a queima de fogos das 11 balsas.
Cascatas, simulações de meteoros e pequenos balões que caíam do céu estiveram entre as principais atrações. Após o fim do show pirotécnico, a cantora Claudia Leitte subiu ao palco principal, em frente ao Copacabana Palace. Ontem, o prefeito Eduardo Paes foi empossado para seu segundo mandato na prefeitura do Rio, mantendo como secretário de Turismo da cidade Antonio Pedro Figueira de Mello. As fotos da festa são da fotógrafa do PANROTAS, Marluce Balbino, que acompanhou os fogos do alto do Windsor Atlântica.
O fascinio dos fogos atinge, sem dúvida mais de 99 % das pessoas. As bolas, os riscos, as “estrelas”, e toda a forma possível, encantam e ” explodem” emoções.