Uma jardim simples e aconchegante. Está é, sem dúvidas, a melhor definição para um jardim de inverno, que tem se tornado cada vez mais importante no interior das casa.
Partindo do objetivo de se concentrar plantas de diferentes espécies em um pequeno espaço – de modo que as condições de sobrevivência delas sejam semelhantes – ele configura uma das melhores opções para a decoração de sua casa ou apartamento.
Ideal para quando a residência não possui espaço externo suficiente para construir um local para flores, árvores e folhagens, o jardim de inverno acaba sendo a melhor solução por se tratar de um ambiente moderno, compacto e que combina perfeitamente com o estilo contemporâneo. Com charme, elegância e personalidade, o jardim de inverno cumpre o seu papel ao proporcionar conforto aos moradores. Para maximizar a sua área, a dica é ocupar o espaço com plantas suspensas, com árvores pequenas plantadas em vasos e outros elementos que contribuam com a montagem do paisagismo.O jardim montado dentro de casa pode ou não seguir o mesmo estilo de decoração que predomina no restante da residência. Se o ambiente reservado ao jardim tiver um tamanho médio, vale apostar em alguns móveis que favoreçam o relaxamento dos moradores que se refugiam no jardim, tais como bancos, namoradeiras ou espreguiçadeiras. Para aumentar a sensação de aconchego no jardim de inverno, é importante investir nos detalhes. A iluminação da área, por exemplo, pode ser trabalhada com lâmpadas mornas. Pedregulhos, esculturas de jardim ou mesmo uma cascata artificial completam a estética.
As construções modernas apresentam o jardim de inverno como uma divisão da casa, ou seja, um espaço sem cobertura e fechado normalmente com uma porta de vidro para que as pessoas possam contemplar as plantas. A ausência de teto serve para melhorar o acesso à chuva e ao sol. Quando a casa não apresenta área própria para jardim de inverno, é possível criar adaptações. Por exemplo, a área embaixo da escada ou um cantinho vazio dentro da residência pode se transformar em um belo jardim, com uma quantidade de plantas proporcional ao espaço e sem interferir na circulação dos moradores.Vale lembrar que certas plantas revelam-se mais apropriadas para o cultivo no jardim de inverno, como é o caso das dracenas, begônias, lírios da paz, singônios e palmeiras de interiores. Todas estas espécies são resistentes e permitem belíssimas combinações no jardim.Aposte na beleza natural das plantas e lmbre-se de que todas elas precisam de regas, podas, adubo e luz, podendo ainda exigir sombra, sol pleno ou meia sombra para um crescimento saudável. Assim, você terá todas as condições para que o jardim permaneça bonito, alegre e bem cuidado… Sempre!
Com foco em reutilizar materiais, a moda não fica de fora. A estudante de arquitetura da Universidade de Kingston, em Londres, Stefanie Nieuwenhuys encontrou inspiração em peças que para alguns era apenas lixo, o que resultou em uma ideia de negócio criativo.
Pedaços de madeira Nieuwenhuys lembram uma “bolsa de pele de cobra de segunda mão”. Assim, resultou na produção de uma coleção inteiramente feito de contraplacado descartado. Em declaração à imprensa, ela diz, “A coleção, composta de madeira reciclada, é sustentável e durável: peças que falam tanto de moda para a frente e a consciência ambiental”.
Estas peças de corte a laser foram mergulhados em tecido para dar a ilusão de escamas de répteis. Corsets, vestidos de noite e calças estão incluídos na coleção. A ausência de corantes artificiais ou over-the-top estilo lhe dá uma estética cru. Este exemplo brilhante de artesanato merece um olhar mais atento.
A mansão que Gisele Bündchen estava construindo em Brentwood, na Califórnia, finalmente ficou pronta, após 36 meses de obras. Segundo a agência “X17”, a “casinha” da top está avaliada em US$ 40 milhões (cerca de R$ 74 milhões) e faz a linha ecologicamente correta – na foto abaixo é possível ver vários painéis solares. Gisele já se mudou para o novo lar com o marido, o jogador de futebol americano Tom Brady, e o filho, Benjamin. Não vai faltar espaço para a família: a mansão tem oito quartos, garagem para seis carros, adega, elevador, piscina e até uma área de treino para Brady. (Fonte: EGO Notícias)
O final da Olímpiada de Londres 2012 foi uma festa muito bonita e dentro do esperado, tudo muito bem finalizado e alinhado. Assim, Londres encerrou sua maratona dos Jogos Olímpicos de 2012. Homenageou ícones de sua cultura, relembrando desde fenômenos da música britânica até autores consagrados da sua literatura. O show durou cerca de três horas, com música e luz.
Pode-se dizer que o encerramento foi dividido em três atos, no Estádio Olímpico de Stratford.
O show de encerramento teve início às 17h – diga-se de passagem, em ponto, mostrando uma cena bem típica para os londrinos: a hora do rush. O estádio foi tomado por um trânsito com motocicletas, bicicletas, carros, pedestres apressados e os famosos táxis pretos da cidade. E foi por meio dos carros que as atrações musicais começaram a chegar para a festa.
Podemos seguir uma linha do show para o primeiro ato:
– Começou com o show de Emili Sande, seguiu com a banda Madness. A seguir, Pet Shop Boys Chris Lowe e Neil Tennant cantaram West End Girls, seguidos pelos garotos do One Direction e do grupo percussionista Stomp. Interpretou o tema Waterloo Sunset, como uma declaração de amor para Londres, o roqueiro Ray Davies. – Homenagem a William Shakespeare e Charles Dickens com trechos de suas obras sendo mostradas no campo do estádio.
No Segundo ato o Desfile dos atletas:
Quando entravam os porta-bandeiras das 204 delegações ouvia-se o som da Orquestra Sinfônica de Londres, seguido da apresentação de David Arnold.
Na Sequencia de shows, Bohemian Rhapsody, do Queen, e Imagine, do The Bealtes, foram interpretadas pela orquestra e por um coral de crianças. A imagem do rosto de John Lennon foi formada no centro do estádio por meio de uma coreografia.
George Michael surgiu cantando seu antigo hit Freedom ’90 e o novo single White Light. Kaiser Chiefs chegaram de moto para cantar Pinball Wizard, do The Who. Projeções mostraram fotos da David Bowie no palco, acompanhadas pelos hits do artista. Ao som de Fashion, Kate Moss, Lily Cole, Naomi Campbell, Rosie Huntington-Whiteley e outras modelos desfilaram no estádio para celebrar a moda britânica.
Annie Lennox apareceu em um barco pirata e trouxe com ela uma mistura de performances circenses com Rock’n’Roll, ao som de Little Bird. Ed Sheeran cantou o clássico Wish You Were Here, do Pink Floyd. O humorista Russell Brand, ex-marido da cantora Katy Perry, entrou em cima de um ônibus colorido e cantou Pure Imagination.
O DJ Fatboy Slim apareceu para colocar música eletrônica no encerramento. Jessie J cantou em cima de um Rolls Royce sua Price Tag, seguida pela apresentação do rapper Tinie Tempah e Taio Cruz . Os três se juntaram no palco depois para homenagear os Bee Gees.
E finalmente as Spice Girls – Mel B, Geri Halliwell, Mel C, Victoria Beckham e Emma Bunton – fizeram sua performance tão aguardada. Em cima de carros coloridos, as cantoras, que se reuniram especialmente para o evento, performaram Wannabe e Spice Up Your Life.
Quem cantou Wonderwall foi Liam Gallagher, do Oasis. Então, foi a vez do humorista Eric Idle, do grupo humorístico Monty Python, fazer uma apresentação divertida para mostrar que é preciso sempre pensar positivo.
O grupo Muse cantou o hino dos jogos, Survival. A cantora Jessie J voltou para encerrar as apresentações musicais ao lado do guitarrista do Queen Brian May . A dupla empolgou o público com We Will Rock You, logo após de mostrarem projeções de Freddie Mercury.
Olimpíadas de Londres 2012!
Antes de apagar a pira, o Estádio Olímpico de Stratford recebeu o carnaval carioca para marcar a entrega do bastão olímpico ao prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes. As bandeiras da Grécia, da Grã-Bretanha e do Brasil foram hasteadas ao centro do estádio.
O cineasta Cao Hamburguer e Daniela Thomas dirigiram a parte brasileira do encerramento, que teve shows de Marisa Monte, que surgiu como Iemanjá, Seu Jorge e do rap BNegão. A performance aconteceu em meio ao calçadão de Copacabana e com muito samba. A modelo Alessandra Ambrosio levou a beleza das mulheres brasileiras, enquanto Pelé, Robert Scheid e Maurren Maggi representaram os esportistas do País. Antes de encerrar a noite, Londres se despediu com os shows de Take That e The Who.
A capital da Inglaterra também se despediu do bastão olímpico, que foi entregue ao prefeito carioca Eduardo Paes, representante do Rio de Janeiro, que será a cidade anfitriã dos Jogos de 2016. Marisa monte representou a Iemanja.
Sempre, a mãe é lembrada por ser “aquela mulher que gerou” que cuidou de você, que passou as suas noites sem dormir… e assim segue uma infinidade de funções de quem se habilita a gerar um novo ser.
Ótimo, sabemos quem é a mãe e todos os seus predicados a partir de sua opção de gerar.
E o Pai?? Onde fica este Ser, necessário para a geração de um filho?? Posso garantir, que PAI – é aquele cara extraordinário, que não tem as dores do parto, pela sua herança genética, mas que assume um papel de ir além dos cuidados de amamentar e concluir a formação física da criança… Ele é o cara que vai dar o rumo à vida dos filhos. Ele tem o poder de NORTEAR, permitir que o caminho seja digno, forte, com princípios, amor e dedicação.
À todos esses PAIS DE VERDADE! nosso especial carinho… Que suas mentes se iluminem para que possam dar aos filhos caminhos claros.
Seul, a capital da Coreia do Sul, ganhou no mês passado um ponto turístico que vale por quatro. O presente veio na forma de um prédio-instalação concebido pelo escritório do estrelado arquiteto holandês Rem Koolhaas a pedido da grife italiana Prada. Chamado de Transformer, ele é um cubo com lados de 20 metros cujas faces têm quatro formas distintas: um círculo, uma cruz, um hexágono e um retângulo. A estrutura, que fica nos jardins do Palácio de Gyeonghui, foi pensada para abrigar exposições, mostras e desfiles. Para muitos, a forma improvável – são 180 toneladas de aço recobertas por tecido branco – já chamaria atenção suficiente. Não para Koolhaas. Ele instalou dois enormes guindastes que giram o cubo, trocando piso por parede e parede por teto em intervalos de cerca de um mês, de acordo com o uso do espaço interno. “Obras ícones como essa são fundamentais em grandes cidades”, diz Issao Minami, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP).
TRANSFORMER – Cada lado tem uma forma: retângulo, hexágono, cruz e círculo (abaixo)
“Elas quebram a lógica da arquitetura genérica, que pasteuriza as metrópoles.”
Até 26 de junho a base do Transformer será o hexágono. Na área desse hexágono ficará aberta ao público a exposição “Waist Down” (Da cintura para baixo), que reúne saias criadas por Miuccia Prada. As peças, dispostas em mostruários que rodam velozmente e em manequins pendurados na estrutura de aço, provam que, no espaço, o experimentalismo é a palavra de ordem.
Instalação O cubo tem quatro faces que se movem com guindaste
O espírito inovador permanece depois do primeiro giro do cubo, marcado para 27 de junho. Nesse segundo momento, com o retângulo como base, o Transformer vira um cinema que receberá uma mostra de filmes escolhidos pelo diretor mexicano Alejandro Iñarritu – responsável por produções como “Babel” e “21 Gramas”. Os outros dois giros, que farão da cruz e do círculo a base do cubo, vão criar espaços para uma exposição de arte e um desfile de moda. “O prédio se recria para continuar como referência visual da cidade”, explica Minami. Para ele, Koolhaas, que ganhou o Pritzker em 2000, considerado o Oscar da arquitetura, é um mestre na criação de ícones. “Foi assim com a Casa da Música, em Portugal, e com a Biblioteca Central de Seattle, nos EUA.” Pelo visto, continuará assim com o Transformer. (Fonte: Isto é – Comportamento – N° Edição: 2065)
Os proprietários de “Haus LIN” em Schildow solicitaram aos seus arquitetos para projetar uma casa em que eles poderiam desfrutar de um ambiente de loft em um cenário verde. O edifício, com a planta em forma de L está situado em um subúrbio no norte de Berlim. A fachada tem ripas de madeira quase negra, que são troncos de carvalho. Os lados exteriores do L, que estão viradas para a rua, mostram uma silhueta fechada e introvertida. Mesmo as aberturas estão escondidas atrás de “cortinas de ripas“. No lado sul virado para o jardim do edifício abrem-se grandes janelas em uma sala de vidros alta proporcionando maravilhosas vistas panorâmicas. Em contraste com o isolamento escuro do exterior / para o mundo exterior, no interior da construção é um mar de branco.
O fluxo de áreas diferentes onde as portas são necessárias, tomam a forma de “placas” de altas aberturas na parede que
servem para abrir ao invés de fechar áreas adjacentes, permitindo o contato visual de uma área para outra. O núcleo central é a sala de estar com um teto elevado, em torno do qual a cozinha sala de jantar e biblioteca são organizadas. Embaixo e no piso superior, a intimidade do quarto e área de banho é garantida pela sua localização na seção menor do L. A atmosfera é definida por linhas claras e um esquema de cores minimalistas. As janelas são altas e as instalações, tais como a lareira ou o painel de toque para o serviço doméstico estão embutidas na parede para evitar qualquer indício de uma aparência desordenada. As luminárias e móveis são elegantes e sucintas – a partir da unidade de cozinha monolítica através de bancadas elegantes são também extensivas à geometria clara do banheiro.
categoria: Residência
arquiteto: C95 Architekten
proprietário: Erika Reimann, Matthias Schmid
Ano de construção: 2009
detalhes: 250 metros quadrados
Site do projeto: www.lin28.com
Luz e espaço.
A casa unifamiliar totalmente automatizada e uto sustentável em uma esquina em Paris combina o estado-da-arte da tecnologia nacional com ecologia. A luz e o espaçoso interior foram projetados pelo arquiteto Pablo Katz. A garagem está localizado na base e a parte superior do edifício é caracterizado por peças abertas e uma redução da escolha de materiais: apenas concreto exposto, a luz de carvalho nos andares e a cor branca é a sua marca inconfundível no interior. O espaço visual do interior é atribuível às conseqüentes linhas de visão e transições fluidas. Na área de dormir, a banheira está localizado em um nicho da janela e é realmente parte do quarto. Uma visão mais exclusiva sobre os telhados de Paris pode, no entanto, ser apreciada por aqueles que optem por um banho na piscina Sundeck no terraço de madeira folheado.
O piso térreo abriga a garagem e a sala de planta. A garagem foi tratada como uma sala real, que se abre para uma janela de sacada, repleto de bambu.
Apenas a tela de toque (à esquerda na foto), presente em todos os andares, revela as características desta casa cujo caso permanece sóbrio e atemporal. Existe uma em cada andar.
As casas do segundo andar da suíte master, biblioteca e casa de banho que não é uma exceção à regra de sobriedade.
O terraço é a parte culminante da casa. Ela abriga uma churrasqueira e um jacuzzi, escondido debaixo de um banco. Para proteger do sol e da chuva, uma lona foi esticada para os veleiros maneira. Ela se dobra automaticamente quando o vento é muito forte.
A casa é muito eficiente do ponto de vista ambiental. Além de seus painéis solares no telhado, ele reforçou o isolamento, aquecimento de piso de baixa temperatura, uma mudança dupla VMC ou um telhado verde
Nem Duravit nem seus criadores – Famosos por seus trabalhos, cada um deles – não estão interessados em “projetos para as causas do design“. Isto é porque um bom design não é apenas aparência, mas igualmente importante é a viabilidade e sustentabilidade. Isto aplica-se aos materiais utilizados, sua produção ecológica e design.
Afinal, quem quer projetos que vem com uma data de validade? É por isso que Duravit desenvolve e oferece formas eternamente modernas para todos os seus produtos e faixas ao invés de seguir as tendências da moda – apenas por serem “moda”. Isto é demonstrado por exemplos:
1 – A busca da origem das coisas tem história na casa de banho
O designer Philippe Starck e Duravit buscaram a volta para o começo da higiene, dos cuidados com o corpo e bem-estar. A gama também descreve a evolução do banheiro: o vaso sanitário, banheira e lavatório são claramente descendentes de seus antecessores históricos, ou seja, o balde. A banheira e lavatório, apesar de terem sido completamente reinterpretados possuem as mesmas características. E porque algo tão bom não tem que ser “otimizado”, os produtos da gama – cerâmica, móveis bandejas, chuveiros, banheiras e acessórios – não foram alteradas em tudo desde o seu lançamento no mercado em 1994.
A sustentabilidade de um objeto cotidiano – um balde de água simples foi suficiente para inspirar Philippe Starck para projetar o clássico Starck 1 da casa de banho.
Consistentemente retangular, consistentemente bem sucedidos: o clássico banheiro Vero
O Cinema, a tela ou computador , a caixa frigorífica, o monitor, ou mesmo o leite, uma sala, uma mesa, um livro… Nosso mundo é inconcebível sem o retângulo. Talvez seja por isso que somos tão atraído por Vero: as formas dessa faixa de cerâmica são inteiramente restritas ao retângulo. Uma restrição que dá origem a novas possibilidades: isto é porque Vero é uma das gamas mais versáteis cerâmicas de todo o tempo. Vero vem impressionando arquitetos, proprietários e usuários de casa de banho durante uma década com o seu design minimalista e claro.
D. feliz é simples, estética e eternamente moderno
D. Feliz: projeto do banheiro arquetípica
Há muitas razões para o sucesso de D. Feliz Por um lado, apesar de suas credenciais de grife, a gama desenvolvida pela Design Sieger oferece excelente valor para o dinheiro. Por outro lado, porque a sustentabilidade é um produto de permanência da memória: graças à sua forma D sucinta, o lavatório & co. são bem-sucedido projeto do banheiro que Bauhaus é a arquitetura. D. feliz é simples, estético e, acima de tudo, eternamente moderno – um verdadeiro ícone que, desde o seu lançamento no mercado em 1999, arrecadou inúmeros prémios de design.
1930 Series: timelessly projeto up-to-date para mais de 80 anos
O design da Série 1930 é a própria essência da sustentabilidade: concebido na década de vinte de ouro do século passado e apresentado pela primeira vez ao público do mundo em 1930, o char – forma característica em do lavatório octogonal por Duravit manteve-se inalterada até os dias atuais . Ao longo dos anos, muitas outras peças interessantes foram adicionados para criar o intervalo que conhecemos hoje. Com o seu design inimitável, a série 1930 se tornou um clássico intemporal banheiro moderno e vai sem dúvida continuar a sê-lo por muitos mais anos a vir.
Uma oferta confortável – residência de valor agregado.
A Alemanha, assim como os outros paises da Europa, possuem cuidado especial com construções visando criar espaços de conforto e com possibilidade de “serviços”para pessoas mais maduras. Um apelo arquitetônico para idosos é esta construção, leve e arejada com apartamentos de 2 a 3 quartos. Os apartamentos estão distribuídos em quatro torres gêmeas residenciais de diferentes alturas no distrito de Estugarda Killesberg. Os apartamentos foram feitos para um padrão elevado. Em particular, todas as peças possuem características especiais, os banheiros, por exemplo, são espaçosos e possuem um design adaptado às necessidades das pessoas com deficiência para permitir uma qualidade agradável da vida até a idade bem madura.
Categoria: Senior Recidence
Arquiteto: Prof. Tobias Wulf & Partner
Ano de Construção: 2009
Detalhes: 300 apartamentos com hall, teatro, restaurante e salas de lazer