Em seu ambiente na Hyundai Mostra Black, o arquiteto Dado Castello Branco transformou um espaço amplo, composto anteriormente por 3 quartos, em um apartamento para um casal com hall, living, cozinha/jantar, quarto e banheiro. Castello Branco se inspirou em Paris, proporcionando um ambiente de expressão de arte, realização de boa culinária e ótimo para receber convidados.
O prestigiado arquiteto brasileiro João Armentano mostra que seu sótão é um espaço tão importante quanto qualquer outro lugar de sua casa. Nele, tonalidades claras e uma iluminação natural contribuem para valorizar tudo que lá se encontra. O piso é de cimento queimado para espaços versáteis e com finalidades de uso bem pensadas. Destaque para a cômoda antiga como nova roupagem e para duas cadeiras antigas que ganham efeito decorativo ao serem utilizadas para apoiar objetos.
Quando se trata de escolher preservar ou destruir os velhos edifícios históricos, acredito que pessoas diferentes realizarão obras com perspectivas diferentes. No meu ponto de vista, uma cidade deve preservar os edifícios antigos e históricos para manter sua integridade e alguma identidade cultural. Sendo uma atividade humana de construir mais e mais, obviamente, também é uma responsabilidade preservar a história da cultura de cada lugar. Em certa medida, preservando edificações históricas significa respeitar as gerações anteriores e de alguma forma permitir às futuras um “reconhecimento” do que passou.
A primeira coisa e a mais importante é que precisamos preservar a nossa história, isso é um senso comum. Mas o problema é como preservá-la? Apenas escrevê-la em livros ou fotos? Claro que não. Cada edifício tem o seu próprio fundo histórico, especialmente os antigos edifícios históricos a partir da qual podemos saber especificamente algo sobre o período anterior da história. Por exemplo, se os edifícios da Roma Antiga não tivessem sido preservados até agora, como poderiamos saber sobre a história da Roma Antiga, precisamente?
Além disso, as antigas edificações históricos de uma cidade acentuariam a cultura de uma cidade e suas característica. A cidade de Kashgar é o melhor exemplo, embora uma cidade nova e moderna ter sido construída perto da antiga, o lugar mais atraente de Kashgar é ainda a cidade velha, que tem muitos velhos edifícios históricos e que muitas pessoas vivem nelas. As pessoas que querem saber sobre a cultura uigur, uma das principais culturas da Ásia Central, sempre irão visitar a cidade velha Kashgar.
Finalmente, preservando um prédio histórico antigo significa respeitar as gerações anteriores. Talvez alguns edifícios antigos até possuem um efeito negativo sobre a paisagem urbana ou sua função, no entanto, com a consideração de pessoas que respeitam o “anterior”, não temos o direito de destruir ou apenas substituí-los por prédios modernos. Pode-se adequar, afinal temos a responsabilidade de preservar e inovar para as próximas gerações para que elas possam ter a oportunidade de saber sobre os seus antecessores de forma tangível.
Em conclusão, a importância de manter os edifícios históricos de uma cidade pode superar o valor de substituí-los apenas. Perfeito quando conseguem conciliar o máximo de modernidade com o antigo.
Tive oportunidade de visitar um “feudo” na cidade de “Vintemilha” na Itália, e ao subir as ruelas cheias de portinhas com pessoas morando rumo ao castelo no alto ja destruido, tive a oportunidade de ver o orgulho dos moradores por estar em local essencialmente histórico – e falando em Europa, lá, são históricos e não apenas velhos, pois seu tempo é em mil anos e não em centenas como temos por aqui.
No ambiente da imagem, uma das marcas do arquiteto santista Sig Bergamin, um espaço pleno em cores, texturas e em um rico universo étnico, importando imagens e padrões de civilizações orientais.
Uma dinâmica de vida sem igual
Com apartamentos amplos, funcionais e adaptáveis, o Residencial Piazza San Marco cumpre o objetivo de promover unidades extremamente confortáveis, onde os espaços interiores se ampliam visualmente pela transparência das grandes aberturas e dos parapeitos de vidro das sacadas.
Através de uma arquitetura pura, sem a intervenção do supérfluo, o empreendimento responde de maneira eficaz aos aspectos primordiais e obrigatórios de qualquer situação arquitetônica: o programa, o lugar e a construção.
Conquiste seu espaço de bem-estar
Projetado para combinar com o seu jeito de viver, o Residencial Piazza San Marco é um empreendimento que alia alta tecnologia e segurança ao conforto e o lazer. Localizado em uma das mais sofisticadas e charmosas ruas da cidade de Novo Hamburgo-RS, o empreendimento tem tudo para fazer parte a sua vida, muito mais que bem viver, um estilo de vida.
Passado, presente e futuro
Implantado em um terreno com mais de 2.400 m2, o Residencial Piazza San Marco estabelece uma relação toda especial com a cidade, na medida em que contempla o novo a partir da existência do antigo.
Neste sentido, sem recorrer à imitação como meio de integração, a casa Fischer, construída nos anos 40, é o ponto de partida de um projeto que prima pela eficiência dos espaços, pela racionalidade formal e pela sustentabilidade ambiental.
A construção de uma única torre foi determinante para a criação de uma grande área condominal, estabelecendo dimensões generosas que garantem a qualidade e a comodidade dos espaços projetados.
Ao olhar para o passado, construímos no presente, o morar do futuro.
Sendo que o Residencial encontra-se em fase final e com o cronograma de entregas personalizado em dias de entrega, a Athivabrasil convidou todos os proprietários para um evento de confraternização na área social que inclui a belíssima casa Alles/Fischer minuciosamente restaurada e mobiliada. O evento aconteceu ontem, dia 19 de dezembro
de forma especial aos proprietários, foram convidadas ainda as imobiliárias exclusivas e os colaboradores da área de engenharia e obras responsáveis pela execução.
Em uma festa intimista, a abertura foi de Maiquel Dilly – diretor da athivabrasil – onde afirma que o Piazza San Marco sempre se destacou por ser diferente, inovador e com qualidades ímpares. “Quando resolvemos entrar para o ramo imobiliário, nosso objetivo não foi apenas o de investir, mas também o de trabalhar em algo que acreditamos. E toda a concepção do projeto do empreendimento nos motivou muito. Seguramente, o Piazza é um lugar que nós gostaríamos de morar. Cumprimentamos os proprietários e nos sentimos muito seguros em afirmar que todos estarão em um lugar muito especial. Agradecemos pela confiança e esperamos que sejam muito felizes com esta aquisição”.
Após entrega simbólica ao Proprietário Marcelo Alves, este, com a palavra, lembrou que ele, quando criança, brincava neste local. Foi escolhido para simbolizar a todos, porque foi o primeiro comprador a afirmar – Quero morar neste local!
Finalizando a solenidade, o Diretor Alessandro Dilly afirma que a athivabrasil tem como proposta de negócio ser uma empresa alicerçada na credibilidade, confiança, agilidade e inovação em seus projetos, buscando permanentemente estar comprometida com a satisfação e realização dos seus clientes. Possui ainda, compromisso total e irrestrito com o meio ambiente e não dispensa nenhuma inovação tecnológica em seus empreendimentos. Agradece a atenção e deseja que os proprietários sejam felizes com a aquisição.
Em um clima de muita alegria e simpatia, todos os proprietários receberam seu cronograma de entrega com uma champanhe para suas festas de “casa nova”.
Confira AQUI todas as fotos do evento, na galeria especial de fotos.
Um jardim Oriental é sempre um lugar para encontrar a reflexão, tempo para uma pequena solidão de encontro interior ou talvez em algum lugar para apenas observar e meditar. Os elementos essenciais para um jardim Oriental incluirá sempre um pequeno número de plantas de jardim cuidadosamente selecionadas, com um extremo cuidado com as cores, além disso, a inclusão de pedras, cascalho ou ardósia, uma característica primordial é a água. Arvores e talvez até uma pequena ponte, são um luxo necessário. A simplicidade do projeto irá fornecer um refúgio sereno e tranquilo. Uma vez criado, um jardim oriental bem feito, vai exigir um mínima de manutenção, exceto para poda regular, rega e envasamento quando for o caso. As próprias folhas caídas são um apelo visual que faz parte do contexto.
Quando estudei no segundo grau – Decoração, tive uma professora que era apaixonada por iluminação… Descobri em alguns anos depois que ela deixou o ensino e a arquitetura e passou a fazer cenários de teatro, mudando-se para o Rio de Janeiro. Naquela época, acreditei nela, quando ela nos dizia que “tudo é luz em decoração” – Não precisa colocar cores e sim texturas e iluminação adequada para dar qualquer efeito que se queira.
Ao ver essa imagem, lembrei disso e de quanto ela foi importante em minha paixão por texturas e luzes indiretas. Uma frase sua era a pergunta – Porque a luz tem que vir de cima??? Ela queria que repensássemos isso e queria que tirássemos as iluminações de cima – “Nos quartos, a coisa mais desagradável que tem é a luz na cara”… (frase sua) Fazíamos projetos para destruir paradigmas de luz de cima…
Realmente, um quarto de bebê assim, com texturas e luzes direcionadas a pontos específicos – fazem uma criança dormir tranquilamente, sem a “extrema excitação de multicor e luz” que gritam a qualquer um para ficar acordado. Vamos deixar os estímulos para quando o bebê estiver na sala de brincar. Menos, muito menos… É o máximo!