Com o título acima, segue matéria do site nômades digitais.
“Os lugares abandonados conquistam, ao longo do tempo, uma beleza única que só o tempo é capaz de dar. No arquipélago de Shengsi, formado por quase 400 ilhas na foz do rio Yantze, na China, uma pequena vila de pescadores onde não vive mais ninguém há anos foi tomada pela natureza, que transformou as casas em espaços verdes impressionantes.
O local, na ilha Goqui, foi clicado pelo fotógrafo Tang Yuhong, que vive em Nanning. Pouco se sabe sobre este pedaço do arquipélago, a cerca de duas horas de Xangai. As ilhas, que estão fora do roteiro turístico, costumam atrair famílias chinesas por conta de seus restaurantes especializados em frutos do mar, além das praias com águas limpas e quentes.
Das 394 ilhas, apenas 18 são habitáveis e grande parte delas estão tomadas pela natureza, embora ainda haja outras vilas de pescadores e alguns pontos de interesse dos turistas. ”
Confira as imagens…
Fonte: nomadesdigitais
Imagens: travel.cnnb; Tang Yuhong.
Buscando levar mais “verde” e ar fresco para a vida entre quatro paredes nas grandes cidades, trazemos aqui algumas ideias de designers que propõem soluções ecológicas inusitadas para incorporar a natureza em ambientes domésticos e/ou corporativos. Confira:
Horta de teto:
Que tal ter um pequeno jardim pendurado no teto de casa? O designer José de la O criou uma luminária que funciona como uma horta. Apelidada de “Vicky”, a peça utiliza uma lâmpada especial que ajuda as plantas crescerem, tornando-se assim um recurso para o cultivo de alimentos em ambientes urbanos que têm pouco espaço. A base do terrário pode ser plantada com uma mistura de solo e musgo, e pode acomodar uma variedade de plantas vegetais de pequeno porte ou ervas aromáticas como alecrim, manjericão ou salsinha.
Dois em um:
Equipamentos de exercício não são nada decorativos, mas três designers franceses pretendem mudar isso com sua criação Green Wall Arceas. Quando fechado, o aparelho faz as vezes de uma parede móvel com encaixe para suas plantas favoritas. Mas quando aberto, vira uma verdadeira máquina de exercício multiuso, com puxadores e barras ao longo da estrutura que ajudam a alongar e fortalecer os músculos, além de um tapetinho de yoga para atividades no chão. Sem contar que é super discreto, ocupando pouquíssimo espaço no cômodo.
Lustre ecológico:
O designer Omer Arvel, da empresa canadense Bocci, é o criador deste lustre branco e moderno que une sofisticação com toque fresco dos componentes naturais. A luminária é feita de esferas de vidro com espaço para lâmpadas e também para a introdução de plantas rasteiras, que ficam penduradas delicadamente.
Ecossistema de escritório:
Pensando em algo que pudesse unir a funcionalidade de um item de escritório, com arte e também natureza, o designer de peças Deger Cengiz criou o Dino Desk Lamp. Trata-se de uma luminária de mesa com espaço que tanto pode servir para colocar canetas e lápis, ou, para acomodar uma muda de planta. O “Dino” do nome é uma alusão à criaturas pré-históricas – segundo seu criador, o pescoço da lâmpada lembra o de um dinossauro. Tem mais, a haste é flexível e ajustável a alturas variadas.
Morada verde:
Precisando de algumas plantas para sua parede? Esses bolsões verdes da designer Maruja Fuentesare montados a partir de materiais reciclados é uma das soluções mais descontraídas. O objetivo é criar a ilusão de que as plantas estão crescendo a partir da instalação na parede, o que dá a senação de que a natureza está integrada com o ambiente. Além do visual clean, a parede vegetada ajudar a purificar o ar de casa.
Mesa musgo:
Durante o Salão de Design de Milão, a dupla Alex Driver e Peralta Carlos apresentou um produto-conceito inovador chamado “Moss Table”, ou Mesa Musgo. O projeto baseia-se na biotecnologia fotovoltaica (BPV, na sigla em inglês) que aproveita o excedente de energia gerada no processo de conversão natural da luz realizado pelas plantas – a fotossíntese – para gerar energia. A base da mesa, onde ficam potinhos de musgos, conta com uma variedade de dispositivos BPV que captam a energia desperdiçada na fotossíntese e geram energia suficiente para abastecer um pequeno relógio digital.
Mesa-solo:
Ori Mishkal, um estudante de design de Jerusalém, resolveu trazer a natureza para dentro de casa de uma forma no mínimo divertida, invertendo a posição tradicional que as samambais ocupam. Ao invés de penduradas no teto ou na parede, elas foram incorporadas a uma mesa especial para ficar de ponta-cabeça. A criação chamada de “Mesa-Solo” serve apenas para decoração.
FONTE: casa.com.br