Quem quer ter saúde deve ficar longe de gorduras. Certo? Em parte: deve ficar longe de óleos vegetais comuns sim; deve ficar longe de frituras à base desses óleos sim, mas deve, sem dúvida, consumir outras gorduras, como por exemplo o azeite de oliva extra-virgem. Por incrível que pareça, a gordura é muito importante para o funcionamento do organismo.
Os benefícios do azeite de oliva já são relativamente conhecidos. Acontece que o alimento é bom não apenas para a saúde do coração. É também fonte de vitamina E, além das A e K, ferro, cálcio, magnésio, potássio e aminoácidos. Faz bem, portanto, para a pele, olhos, ossos, saúde das células e função imunológica. Confira algumas curiosidades elaboradas pelo Conselho Oleícola Internacional sobre o ingrediente para a revista Shape:
– O azeite facilita a digestão e absorção de nutrientes, incluindo importantes vitaminas lipossolúveis (uma das razões das saladas livres de gordura não serem tão benéficas ao organismo);
– O azeite é naturalmente livre de colesterol, sódio e carboidratos;
– O óleo comum, não o extra-virgem, é o melhor para fritura graças à grande quantidade de ácido oléico;
– Na medicina popular, o azeite tem sido utilizado para diversas funções como reduzir dores musculares e ressacas, além de servir de laxante e ser afrodisíaco e sedativo;
– Os óleos de oliva não penetram os alimentos, então os que são fritos neste produto são menos gordurosos do que os feitos por outros tipos;
– Quando armazenado em local fresco e escuro, o azeite pode se manter conservado por dois anos ou mais;
– 98% da produção mundial de azeite vem de apenas 17 países;
– A azeitona é composta de 18 a 28% de óleo;
– Cerca de 75% deste óleo é o ácido graxo cis-monoinácidosaturados, ou ácido oléico