Ao longo da história, o homem sempre sentiu necessidade de expressar sua visão – e os acontecimentos – na forma de arte: desde as pinturas rupestres da pré-história. Desde então, os formatos, as plataformas e os meios desta arte sofreram inúmeras alterações e uma das mais recentes é o grafite.
O grafite que a gente conhece hoje nasceu nas ruas como uma forma de expressão da periferia, mas já faz tempo que ele chegou a museus e galerias e, melhor ainda, passou a fazer parte da decoração, cobrindo portas, paredes e tetos, e tornando banheiros, salas e quartos bem mais interessantes.
Isto porque este é um tipo de arte que sai do óbvio e reflete o perfil do morador daquela casa, que costuma ser arrojado, moderno e descontraído.
Veja, por exemplo, a sala de estar do apartamento do arquiteto David Bastos, no Rio de Janeiro. Ele encomendou um peixe e um polvo gigantes e coloridos do artista Binho Ribeiro. Inspire-se e invista você também! Fonte: livingdesign
NOVIDADE – Agora, temos Plantões de Vendas também no Altos Horizontes Condomínio – lançamento Athivabrasil.
Confira fotos do Plantão da Petry Imóveis:
Com tantas opções de óleos de cozinha no mercado e com as informações diversas sobre eles, a gente sempre fica na dúvida de qual usar e por que seria a melhor escolha.
Segundo a nutricionista Luciana Harfenist, para o bem da nossa saúde, o melhor óleo é sempre o que vem da fonte mais natural possível. “Azeite, milho, coco. Mas, como cada óleo tem uma composição e o nosso organismo necessita de todas as gorduras, o ideal é alternar o consumo deles”, ensina a especialista.
Mas, dependendo do que você vá preparar na cozinha, é bom ter em mente como cada um desses óleos podem beneficiar o sabor do seu prato. “Sempre recomendo que o refogado seja feito com azeite e a fritura, quando for necessária, no óleo de canola por conta do seu ponto de fusão”, sugere Alessandra Almeida, nutricionista funcional da Clinica Andrea Santa Rosa.
Abaixo, como cada um pode fazer o seu prato ficar mais saboroso e saudável:
GNT
Por Renata Pinheiro
Arte: Giovanna Nadruz
Localizada em Itu, no interior de São Paulo, esta casa envolveu a árvore do terreno num delicioso deck, ponto perfeito para apreciar o horizonte adiante.
O deck contorna uma árvore antiga do terreno de 3,3 mil m²: um distinto cambará. O projeto, assinado pela arquiteta Bela Gebara, desdobrou-se para não derrubá-lo e hoje ele faz sombra no melhor lugar deste refúgio de fim de semana, localizado num condomínio fechado de Itu. “Adoro ficar no deck, principalmente no cair da tarde, quando os passarinhos passam em revoada, indo embora para casa”, revela a moradora. É que a vista ali é luxuosa, alcança toda a propriedade: os ambientes internos envidraçados, o campinho de futebol onde brincam os três filhos, a piscina e a vegetação atrás. Ao longe, a silhueta da cidade. Isso tudo graças à ótima implantação, concebida em parceria com o arquiteto paisagista Luciano Fiaschi. “Gosto muito de como a residência se acomoda e se encaixa no terreno em declive, de como vai acontecendo”, afirma Bela Gebara. A inclinação, que podia ser um problema, não foi: virou aliada. Assim, os ambientes de estar ocupam a subida – o nível mais alto – até terminarem na varanda suspensa.
Voltando um pouco, no patamar baixo, está o bloco dos quartos, dividido em dois andares, com o inferior se abrindo para o gramado. São duas alas, social e íntima, isoladas por um hall central. “Essa independência é superútil numa casa de campo. Quem vai dormir não fica incomodado com a conversa até altas horas na sala”, comenta Bela. A fachada não esconde tal separação. “Com telhados interrompidos, ela é assimétrica, tem movimento e deixa claro onde está cada setor.” Os traços irregulares talvez sejam os responsáveis pelo jeito despojado, sem frescura. Mas não só eles. “Usei acabamentos básicos, como alvenaria e concreto.” E madeira, muita madeira – perobinha, freijó, maçaranduba, ipê. Elas trazem a sensação aconchegante que compensa os tantos painéis e rasgos de vidro. “A moradia ocupa um lugar lindo, os vizinhos estão longe. Por isso mesmo, tinha de se abrir, olhar para o exterior.” Sim, porque a paisagem lá fora é ouro. E a tarde está terminando, os passarinhos vão chegar. Melhor correr para o deck, lá fora.
Fonte: casa.abril