Catapora (ou varicela) é uma doença infecciosa causada pelo vírus Varicela-Zóster. Altamente contagiosa, mas geralmente benigna, era uma das enfermidades mais comuns da infância antes do advento da vacina.
Uma vez adquirido o vírus, a pessoa fica imune por toda a vida. No entanto, ele permanecerá no organismo e, futuramente, poderá provocar uma doença conhecida como herpes-zóster, ou cobreiro.
Sintomas da Catapora
Os primeiros sintomas são febre entre 37,5° e 39,5°, mal-estar, inapetência, dor de cabeça, cansaço. Entre 24 e 48 horas mais tarde, surgem lesões de pele caracterizadas por manchas avermelhadas, que dão lugar a pequenas bolhas ou vesículas cheias de líquido, sobre as quais, posteriormente, se formarão crostas que provocam muita coceira.
Contágio
A transmissão do vírus da catapora ocorre por contato direto através da saliva ou secreções respiratórias da pessoa infectada ou por contato com o líquido do interior das vesículas.
O período de incubação dura em média 15 dias e a recuperação completa ocorre de sete a dez dias depois do aparecimento dos sintomas.
Tratamento
O tratamento visa basicamente a aliviar os sintomas. Como outras doenças transmitidas por vírus, não há muito o que fazer. O importante é evitar a contaminação das lesões por bactérias, o que complica o quadro.
Não coçar as feridas diminui o risco de infecções e a formação de cicatrizes.
Adultos ou pessoas debilitadas, que se contaminem com o vírus da catapora, requerem cuidados especiais.
Vacinação contra Catapora
É recomendada para crianças a partir de um ano, a adolescentes e adultos com baixa imunidade ou que passarão por tratamentos de quimioterapia e radioterapia.
Recomendações
* Vacine seu filho/a contra a catapora no primeiro ano de vida. Embora geralmente seja uma doença benigna, os sintomas são muito desagradáveis;
* Procure evitar contato direto com pessoas doentes;
* Não deixe a criança coçar as lesões para evitar infecções por bactérias. Não é tarefa fácil, porque a coceira é intensa;
* Não arranque as crostas que se formam quando as vesículas regridem;
* Mantenha o paciente em repouso enquanto tiver febre;
* Ofereça-lhe alimentos leves e muito líquido.
Fonte: Dr. Drauzio Varella
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INFORME-SE!!
Rico em fibras, sais minerais (ferro, enxofre, iodo, fósforo, manganês e magnésio), vitaminas A, C, complexo B e B5. Regula o ácido úrico, atua no intestino preguiçoso dando bom funcionamento ao órgãos digestivos.
O pêssego também é uma boa fonte de vitamina C e pectina, trazendo os mesmos benefícios que a laranja e o kiwi; além disso, contém boa quantidade de vitamina A que auxilia em tratamentos relacionados à visão, melhora o funcionamento do sistema imunológico e, portanto, ajuda na prevenção de infecções.
O pêssego é fonte de minerais, como fósforo, magnésio, manganês, cobre, iodo e ferro. É também rico em fibras, carboidratos, e vitaminas A, C e do complexo B.
Valor Calórico:
100 gramas de pêssego fornecem, em média, 51,5 calorias.
Propriedades Medicinais:
O pêssego é recomendado para manter o bom funcionamento do intestino, combater ao reumatismo e para evitar problemas de pele e do sistema nervoso.
Ajuda a tratar de: Contusões, eliminação de toxinas, erupções na pele, fungos, intestino
preguiçoso, pele cansada, problemas respiratórios, regularização do ácido úrico, tosse
cardíaca.
Valores Nutricionais
Kcal: 43
Carboidrato: 11,10
Proteína: 0,7
Gordura: 0,09
Fibras: 1,8
Colesterol: 0
Especialista na construção residencial tradicional da tribo Kamayurá do Alto Xingú, o arquiteto indígena, Maniwa Kamayurá foi um dos mestres da disciplina de Artes e Oficios dos Saberes Tradicionais oferecida pela Universidade de Brasília (UnB). O projeto Encontro de Saberes, realizado em parceria com a SID/MinC teve o objetivo de levar aos alunos universitários o conhecimento arquitetônico presente na cultura indígena.
Maniwa e seu filho passaram cerca de duas semanas em Brasília compartilhando com os alunos um pouco do conhecimento milenar de seu povo. Na atividade principal, os índios e os alunos construíram uma maquete do que seria uma moradia tradicional Kamayurá, feita com materiais orgânicos e fibras, praticamente a mão quase sem utilizar ferramentas.
A construção original que dura um período de 15 a 20 anos, leva cerca de 7 meses para ficar pronta e segundo o mestre, tem uma estrutura inspirada na anatomia do ser humano, com costelas, pés e peito. “A gente faz uma pessoa e essa casa não é inventada, ela vem de nossos avôs. Só a família mora na casa, sogra, filhos, genro, tios, netos”.
Segundo o professor da universidade, Jaime Almeida, a arquitetura indígena faz parte de uma relação direta entre seu construtor, sua família e a comunidade. A construção das casas é trocada por comida e, além disso, os arquitetos índios passam a ter um reconhecimento social na comunidade por serem “pessoas de talento”.
A estudante do curso de arquitetura e urbanismo, Lívia Brandão foi uma das participantes da disciplina e aprovou as aulas do mestre Maniwa. “É uma oportunidade inédita para nós estudantes termos acesso a forma de construção de outros povos. É incrível como eles tem a capacidade de construir as suas próprias casas e como elas são perfeitas na relação com a temperatura, luminosidade e relação com a natureza. O modelo que a gente busca, de sustentabilidade eles já aplicam há muito tempo, porque se entendem parte dessa casa, dos materiais que são usados por eles. Ter acesso a essa sabedoria e a essa historicidade é um privilégio”.
Fonte: Arquitetura Sustentável