Ontem ocorreu mais um visita ao ITT Performance com equipe de corretores. Com o foco em conhecer todos os processos da Construção Civil, esta visita técnica auxilia na compreensão dos diferenciais do Chronos Residencial – buscando atender aos requisitos de qualidade das Normas de Desempenho em Classificação Superior.
Na busca por energia limpa e sistemas sustentáveis, a biomassa tem ganhado destaque e não é só no Brasil. Em Hamburgo, na Alemanha, um edifício foi revestido com placas especiais, contendo algas capazes de produzir energia. O projeto, que ficou conhecido como BIQ house, foi o primeiro do tipo em todo o mundo.
Ao todo, 129 painéis de vidro contendo essas pequenas algas foram instalados na fachada do edifício. Como uma espécie de veneziana, as placas ficam na parte externa e podem ser redirecionadas, dependendo da direção da luz do sol. As algas são alimentadas por nutrientes líquidos e dióxido de carbono, a partir de um sistema automatizado. Ao entrarem em contato com a luz do sol, as algas se multiplicam e, ao atingirem determinado estágio, são recolhidas, fermentadas e convertidas em biogás que, por sua vez, é utilizado para fornecer energia para o próprio edifício.
Além da energia limpa, os painéis de algas garantem sombra no verão e auxiliam na manutenção da temperatura dos ambientes e a abafar ruídos da rua. As algas utilizadas são capazes de produzir um volume de biomassa cinco vezes maior do que qualquer outra planta. A BIQ house fez parte da Exposição Internacional da Construção (IA), que aconteceu em 2013.
Fonte: hypeness
Quando observamos esse grande cubo de madeira no meio da floresta, à primeira vista, a impressão que podemos ter é de que se trata simplesmente de um monte de madeira empilhada. Entretanto, essa pilha feita de blocos de madeira bruta é uma casa com uma arquitetura criativa e surpreendentemente eficiente.
Utilizando apenas madeira e vidro como materiais de composição, a Final Wooden House, projetada pelo arquiteto Sou Fujimoto, oferece através de sua disposição de volumes inteligente tudo o que seu usuário precisa. Tudo é feito de maneira que se torne parte de um todo autoportante. Colunas, vigas, fundações, paredes externas e internas, tetos, níveis, escadas, aberturas e até o mobiliário são feitos com a mesma madeira através do “encaixe” da edificação.
Na casa, não existem separações entre pavimentos ou paredes e teto. O local que funciona como degrau também serve como cadeira e bancada, ou um teto do primeiro nível pode ser uma cama com vista para o céu. Tudo depende de como o espaço é aproveitado.
O local tem o poder de propor uma maneira única de aproveitar o espaço e toda sua tridimensionalidade. Mais do que uma estadia em um local com beleza natural exuberante, a Final Wooden House traz uma nova experiência de sentidos e descobertas em seu espaço interno.
A casa foi construída em 2008 na província de Kumamoto no Japão e possui uma área de 15 metros quadrados.
Fonte: arquiteturasustentavel
Neste sábado, 07 de fevereiro, foi o primeiro Plantão de Vendas da Imobiliária Petry.
No início da manhã já vimos um movimento intenso de preparativos – lá fora bandeiras, guarda-sol, malabarista com “halteres” de bandeiras na Av. Dr. Maurício Cardoso com placas e setas e lá dentro, salgadinhos e docinhos, champagne, águas, sucos, chimarrão e café. Tudo pronto para receber quem chegasse!
Observamos a simpatia e habilidade do malabarista em “seduzir” os motoristas dos veículos para descerem na Rua Gomes Jardim e ali, passar devagar, abrindo vidros, cumprimentando, parando… De fato, uma simpatia percebida e acolhida!
Resultou em visitas??? SIM.
E isso nos mostra que existem inúmeras possibilidades quando existe criatividade e vontade de fazer diferente.
Cumprimentamos a imobiliária por esta alegre iniciativa.
Sempre que usamos água, esse bem precioso temos que pensar responsavelmente. Nas obras Athivabrasil, o mínimo que é feito é o tratamento da água e o reuso da mesma no condomínio. Todos devemos estar atentos à atitudes assim que venham a contribuir com a economia e quali=dade da água. Somos seres sociais e vivendo em sociedade, temos nossa parte a cumprir. Pense bem antes de adquirir um bem, exija que ele seja dentro de linhas sustentáveis, renováveis ou pelo menos com respeito à natureza – o mundo é seu lugar de viver e por isso você precisa cuidar dele.
Veja o vídeo abaixo como temos muito a fazer ainda.
Água, escassez e soluções
Assistindo ao acaso o Mais Você, vimos uma matéria muito legal com dicas sobre água e como economizar…
Com o título:
Falta de água: veja como anda a situação das cidades brasileiras – Programa Mais Você – Tem um excelente vídeo para você olhar. Vale a pena.
As pontes vivas são passagens que cruzam grandes rodovias com o objetivo de oferecer uma travessia segura aos animais que vivem nas florestas nos seus arredores. Nessas estradas, existe uma grande quantidade de acidentes entre motoristas e animais, e para mitigar esses acontecimentos, passagens cheias de vegetação são construídas aumentando a segurança de ambos.
Em sua composição, as pontes possuem camadas de rocha, solo, vegetação rasteira e até árvores médias. O tamanho das pontes varia de acordo com o tipo de espécies que vivem no local e fazem a travessia. Áreas florestais que tem a presença de ursos, linces e outros mamíferos de grande porte, as estruturas são mais fortes e maiores.
As pontes vivas também são conhecidas como eco-dutos, pontes verdes e viadutos de vida selvagem, e já podem ser vistas em diversos lugares do mundo. No Parque Nacional de Banff, no Canadá, por exemplo, existem atualmente 41 estruturas de travessia que ajudam na locomoção da fauna local e previnem acidentes na movimentada rodovia Trans-Canada. Desde de sua inauguração, cerca de 11 espécies diferentes de grandes mamíferos já passaram pelas pontes mais de 200 mil vezes. A Holanda também decidiu implantar as passagens verdes em suas estradas e hoje, já conta com mais de 600 passagens para animais, que contribuem até para a preservação de espécies ameaçadas. Fonte: Arquitetura Sustentável.