Recebemos através de e-mail esta mensagem linda, que nos passou uma positividade e sensação de bondade. Veja o texto da Poeta Cora Coralina na íntegra:
“Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
Se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta,
Silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre,
Olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais,
Mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar.
Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. E digo prá você: não pense.
Nunca diga estou envelhecendo ou estou ficando velha. Eu não digo. Eu não digo que estou ouvindo pouco.
É claro que quando preciso de ajuda, eu digo que preciso.
Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me ajuda a vencer as dificuldades da vida.
O melhor roteiro é ler e praticar o que lê.
O bom é produzir sempre e não dormir de dia.
Também não diga prá você que está ficando esquecida, porque assim você fica mais.
Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima. Eu não digo nunca que estou cansada.
Nada de palavra negativa. Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica.
Você vai se convencendo daquilo e convence os outros. Então silêncio!
Sei que tenho muitos anos. Sei que venho do século passado,
e que trago comigo todas as idades, mas não sei se sou velha não.
Você acha que eu sou?
Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os dias minha própria personalidade,
Despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto,
Pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes.
O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade.
Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça.
Digo o que penso, com esperança.
Penso no que faço, com fé.
Faço o que devo fazer, com amor.
Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende.
O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada.
Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.”
Projeto arquitetônico de mais de 50.000 metros quadrados busca criar um espaço verdadeiramente multi-funcional. O conceito começa a partir de instalações que contemplam desempenhos múltiplos e podem compartilhar programas em comum. É uma maneira de compartilhar o espaço público, como saguões e um teatro.
É interessante que apresenta um potencial interessante ao teatro e em partes facilita no desempenho da função do teatro. Vários tipos de estágios de desempenho podem ser criados por transformações do palco e instalações de câmara. Ao contrário de ter um palco para espetáculos fixos e compartilhar o espaço público comum, é uma forma de fornecer uma variedade de experiências para o público, bem como usar a casa de ópera como uma forma mais eficiente.
Para atingir este objetivo, foi desenvolvido um “cilindro” transformável não só para o estágio/câmara de função, mas também para a estabilidade estrutural. Múltiplos discos no “cilindro” podem se mover verticalmente dependendo do tipo e tamanho de desempenho que você precisa. Este movimento vertical também cria um vazio que permite a ligação visual entre andares de um modo que um desempenho pode ser mostrado ao público de várias maneiras. Veja as maravilhas desta construção:
No feng shui as cores tem grande importância e são utilizadas como recursos harmônicos relacionados ao seu elemento pessoal. O significado das cores no feng shui têm mais a ver com a relação delas em seu elemento pessoal.
Portanto, ao escolher cores feng shui para ambientes do trabalho ou do lar é importante descobrir suas direções e elementos pessoais.
O azul, tem um poder calmante. Clínicas do sono usam o azul para provocar uma maior tranquilidade e relaxamento.
Pessoas que possuem quartos azuis acabam sendo pessoas mais vagarosas e possuem uma sonolência durante todo o dia. Crianças hiperativas podem ter seus quartos azuis, porém todas as outras e os adultos não devem usar esta cor.
É importante que durante o sono, as pessoas se energizem para terem um dia criativo e produtivo – Toda nossa casa, permanece em nossa mente e o que usarmos nela, ficará conosco durante todo o tempo, mesmo que estejamos longe, por isso os ambientes vão além do tempo em que neles permanecemos. Cor boa para quartos de dormir são as mais diversas, menos o azul puro.
Uma cor perfeita para quartos é o verde, pois ele contém o azul que tranquiliza, mais o amarelo que energiza. Bons sonhos e boas energias.
A casa de chá de uma perna suspensa em meio a árvores de cereja nas montanhas japonesas mostra a imaginação vívida e projetada pelo Arquiteto Terunobu Fujimori. Sua primeira criação foi aos 42 anos de idade, é considerado um dos primeiros surrealistas do mundo em seu campo. Trabalhando exclusivamente com materiais naturais como terra, madeira e pedra, o excêntrico tem dedicado sua carreira para o design contemporâneo. Pioneiro em projetos com edifícios “que flutuam no ar” e telhados cobertos de plantas que vivem alho-poró. Em uma de suas exposições, Fujimori convidou o público a tirar os sapatos e entrar através de um buraco em uma parede de madeira, onde iriam sentar-se em uma cabana de palha simples.
Suas casas, com o tempo, ficaram ainda mais fascinantes. Ele consegue criar casas que são eficientes energeticamente e ecológicas.
E, se por um lado a preocupação com o meio ambiente e seus recursos estão cada dia mais em pauta na vida das pessoas, também cada vez mais instituições públicas e privadas estão se preocupando com questões relacionadas ao reaproveitamento de matérias primas e de sustentabilidade.
E com a moda, não seria diferente. Pelos pavilhões da Bienal, onde está acontecendo o São Paulo Fashion Week apresenta um foco destinado a Sustentabilidade. Projeto criado pelo Arquiteto Marcelo Rosenbaum, “A gente Transforma” mostra trabalhadores rurais fotografados em seu cotidiano de muito esforço físico, como podemos perceber nas fotos…
Muitos são os artigos, as revistas, sites que falam sobre decoração. Alguns indicam as cores da moda, outros o que combina com que, outros mostram novos materiais, estampas, enfim… Nenhum deles pergunta – O que você gosta?
Sabe aquela viagem que você fez e trouxe um réptil pré-histórico azul “bibelô jurássico”?
E aquele boneco com 4 braços que um amigo muito querido lhe deu para representar o tamanho de vossa amizade?
A almofada de coração e a letra “G” de gosto de você que ganhou de Dia dos Namorados há mais de 10 anos?
O que fazer com estes objetos, se não, colocá-los em locais visíveis para manter visual a memória do prazer!?
A decoração real é aquela que lhe dá prazer viver alí, que desperta em você sensações agradáveis, que tragam e mantenham a tona memórias importantes pois seu lar, o lugar onde vive é o que fica em sua memória emocional durante todo o tempo, esteja você no trabalho, viajando, enfim…
Uma sala linda tem em qualquer lugar – inclusive em lojas de decoração. Sua sala, suas coisas, suas memórias, devem ser as que combinam de fato com você.
O famoso arquiteto Marcelo Rosenbaum abriu as portas de sua casa em São Paulo e mostrou toda a criatividade e modernidade de seu “Lar Doce Lar”. Marcelo é autor do livro “Entre sem bater”, onde mostra o antes o depois de sua casa e todas as dificuldades que encontrou no período em que realizou a reforma.
Com um estilo muito próprio e particular, Marcelo transformou sua casa em um ambiente moderno, aconchegante e ao mesmo tempo sofisticado. Vejam um pouco da casa:
Você sabia que tem técnicas muito simples para escolher as cores de sua casa??? Capa pessoa da casa pode ter em seu quarto ou sala de estudos, enfim, seus espaços mais particularizados, através de uma técnica simplíssima….
Perguntar: Onde gostaria de viver? O que gosta de ver? ou Onde gostaria de estar, se pudesse?
Em um de meus primeiros trabalhos como estagiária de arquitetura, a arquiteta, minha professora, me disse para descobrir as cores que a pessoa gostava – achei simples, mas ao me encontrar com o cliente ele falou em preto, verde, vermelho, amarelo e azul… ao ver sua roupa essencialmente cinza, achei que eu não tinha nada de real então perguntei… Qual o melhor lugar do mundo para ficar? Qual sua estação preferida….
Ao levar o esboço do projeto ao cliente, anexei um cartão postal e colado na mesma página, vários pedacinhos de cores de tintas, mais recortes de revistas com objetos nas cores e estilo do tal lugar… (na época não havia cópia colorida nem computadores caseiros) – Perfeitamente Simples e fácil de acertar. Ele amou e fizemos seu apartamento e ele disse uma frase linda – Vocês fizeram exatamente a minha casa… foi o melhor cachê que já recebi. Aprendi, que temos todas as informações com perguntas simples – No mais, é só imitar a natureza.
Na edição nº 05 da Revista FundaMENTAL, temos um anúncio veiculado juntamente com uma matéria da Professora de Artes e Marketing e Metodologia do Ensino – Laci Todeschini. Veja na íntegra:
“Pensei muito no que poderia escrever sobre isso e ser interessante… Um belo texto ecologicamente e moralmente correto seria satisfatório, mas apenas satisfatório não é suficientemente verdadeiro.
Viver Bem, com as pessoas:
É o resultado de escolhas, de se viver com verdades, viver sem melindres e desconfianças, viver com pessoas de qualidade, que tenham certeza de sua de sua maneira simples de ser, que não fiquem medindo o tom de sua voz para sentirem-se agredidos ou amados – afinal, somente usamos a palavra para viver bem e a dirigimos a quem damos valor, seja o tom que for.
Gosto de viver e conviver com gente – GENTE que usa leis humanas e não as de desrespeito a regras de convívio para a obtenção de vantagens pessoais em tudo que faz, vendo a melhor forma de se aproveitar de todas as situações em benefício próprio, sem se importar com questões éticas ou morais.
Viver Bem, com o ambiente:
É usar os espaços com consciência, com cuidado e comprometimento. Não posso me sentir confortável em um lugar que causou destruições para existir. Preciso saber que houve um cuidado antes e durante o processo de preparo deste lugar e que pronto ele “respeite e economize” a natureza.
Viver Bem com os animais:
É simples demais, pois eles agem somente com instintos – eles apenas sentem e revelam quem somos – Se não os aceitamos dentro desta simplicidade – provamos apenas que somos incapazes de viver bem com quem quer que seja.
Viver Bem no mundo:
É deixar um legado de ética, de conhecimento, de energias, de “sementes positivas” – bens materiais são corrompíveis e findáveis os de Bem não terminam jamais.
Viver Bem Agora é apenas ser verdadeiro – A verdade é libertadora e simples e possui em si tudo que é necessário – Nada mais é preciso.”
O Designer Darryl Carter infunde numa casa na Pensilvânia com a história de um cliente favorito da família rica, criando uma nova visão da vida no campo Escrito por Nancy Hass • Fotografado por Simon Upton • Produzido por Anita Sarsidi
Enquanto ele estava crescendo no subúrbio de Bucks County, Pensilvânia, David Morey disse a seus amigos da escola que um dia ele queria uma casa próxima, no rio Delaware. Mesmo como um adolescente, que ele cobiçava o clima das propriedades da águavista para o em Nova Esperança, onde coexiste uma estética de mentalidade da comunidade com tradição da Guerra Revolucionária gracioso. Depois de anos circulando o globo para consultar sobre a estratégia e as campanhas para diretores e líderes mundiais, incluindo Barack Obama, Boris Yeltsin, eo Dalai Lama, Morey, um consultor com base em Washington, DC, tem finalmente o retiro dos seus sonhos. “Eu gosto de dizer que ele esculpiu,” Morey diz, referindo-se a sua colaboração com o designer Darryl Carter. “Há um monte de coisas acontecendo ao mesmo tempo aqui, mas há também uma harmonia real.” A casa de 4.000 metros quadrados, construído na década de 1940 com pedra local em uma base da virada do século, tem vistas magníficas da maioria dos quartos. Dentro, ele encarna a modernidade e tradição, fermentado com doses saudáveis dos Americanos e de estilo internacional, bem como a abundância de artefatos da família. Mas acima de tudo é um lugar airosamente lavado em branco e, decididamente, não exigente, onde Morey pode pensar, escrever (ele co-autor de The Advantage Underdog em 2004), e unir as pessoas.
“É uma casa onde coisas boas acontecem”, diz ele.
Morey se diverte muitas vezes e gosta de receber o alto nível de cúpulas e retiros para os colegas.
“As reuniões que deveriam ser difíceis”, diz ele, “aqui nesta casa fica fácil.” O tipo de dar valor a detalhes, Morey, no entanto, permitiu Carter uma grande quantidade de espaço, o designer diz. Os dois haviam trabalhado juntos no apartamento Morey em um edifício Russell Frank White em 1917 DC, para Carter diz que ele “sabia onde David estava disposto a ir.” Morey deixou claro que queria homenagear as raízes de sua família, mas não se importa em ter peças individuais reinterpretadas, um desafio intrigante que Carter encontrou. “Dá-lhe algumas fronteiras criativas e algumas de licença”, diz ele. Se uma única peça pode ser usada para representar a fusão ele e Carter estavam atrás, é provável que a tabela de cocktail na sala de estar. Durante os anos 1960, o pai de Morey, um engenheiro, visitou George Nakashima em seu estúdio em Nova Esperança; inspirado, ele fez uma quadro em um rotulo de cereja. Em lembrança Morey, o quadro ocupou um lugar de honra na sala de estar da família, era imponente, mas quando ele a trouxe de armazenamento, que acabou por ser demasiado pequena para a escala da nova casa. Assim Carter encomendou um artesão de metal para fazer uma estrutura branca que envolve o trabalho do pai do Morey. O resultado é um alinhado pedaço, orgânico e funcional, que passou a deter outro item que é importante para Morey: uma pedra que encontrou no topo do Monte Kilimanjaro. O designer criou uma escultura de pauzinho para segurar delicadamente a pedra no alto. “Em um lugar, eu tenho essas coisas que são importantes para mim e ainda assim ter uma nova vida própria”, diz Morey.
Existem outros tais acenos sutis à vida de Morey e família em toda a casa. Suas medalhas Decathlon estão em exibição, como é uma árvore de família feita a lápis por Morey pai e o irmão em 1950. Um armário de canto imponente antigo que sua mãe comprou traz um elemento geométrico para o quarto; Carter elevou seu quociente de estilo através da instalação de tons de junco por trás do vidro, tornando-o mais do que apenas uma vitrine de bugiganga (embora o vidro de sua mãe cranberry e coleções de placas ainda residam dentro). No sótão, a mesa de mogno de Morey é colocada perto de duas urnas antigas. “A maioria dos meus clientes são empresas ultimamente, mas ainda tenho a política no meu sangue”, diz ele.
Carter trabalha sempre com o objetivo de homenagear a estrutura e o que é bom na casa, às vezes tendo que lidar com as alterações feitas pelos proprietários anteriores. Na área de café da manhã, tem grandes clarabóias, “fico um pouco enjoado com elas”, diz Carter, o desenho é suspenso por duas molduras quadradas que ecoam das grandes janelas, o efeito é um teto flutuante de luz difusa que faz com que as clarabóias fiquem dispercebidas. A suíte contém o tronco de um carpinteiro feito por seu avô, bem como um minimalista dossel levantado alto o suficiente para ver o rio. Em um quarto para visitar sobrinhos e sobrinhas, Carter criou um livro cheias de brechas para a privacidade. Apesar de seu formalismo e simetria, a casa dispõe de vários acenos a extravagância moderna, incluindo uma esfera grande de gesso na altura da cintura na parede da sala. A subestrutura para um bronze, em Giannetti, um estúdio de gesso sob medida fora de Washington. “Todos querem tocá-lo”, diz Carter. “É calmante.” Para Morey, que passou boa parte de sua vida na estrada e nos hotéis, tais toques Zen fazer da casa no rio um lugar que se sintam em casa:. “É perfeito para uma festa e perfeito para a contemplação e que, para mim, é tudo que você pode pedir “. (Fonte: ELLE decor)